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Mucho más que ballet: el poder sanador de realizar los propios sueños
Un maravilloso e inesperado drama, que tocará sin duda lo más profundo del corazón de quienes han vivido de cerca la decadencia producida por el Alzheimer, el abandono, los malos tratos. Pero al mismo tiempo, una bellísima hstoria de superación, coraje, y del poder curativo de la realización de los sueños, los propios y los de aquellos en quienes ponemos nuestras expectativas.Excelente actuación de todo el reparto, tanto de las historias principales como de las secundarias. Oportunos flash-backs y una envolvente atmósfera de academia de ballet, con su correspondiente música, mantienen un tono cautivador a lo largo de todo el drama.
Solo queda el capítulo final, espero tan excelente como el resto.
EDITADO: Cierto, el capítulo final ha sido igualmente excelente. Un drama excelente.
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Una historia conmovedora llena de esperanza
Netflix nos ha regalado esta primavera una maravilla! Un kdrama que es un tesoro! Ayer lo acabamos en familia y teníamos los ojos rojos de tanto llorar pero el corazón completamente satisfecho!!! Han sido 12 capítulos llenos de emociones: risas, lágrimas, tantos momentos emotivos y sanadores hay en este drama que podríamos llenar bastantes páginas. De principio a fin te identificas con los personajes (tanto los principales como los secundarios). Se ven tan reales, tan auténticos! Creo que el drama ha conectado con éxito con tantos espectadores porque nos hemos visto reflejados en sus vivencias, penas, alegrías, pérdidas, ilusiones. Es un drama que nos habla de esperanza, de no desistir frente a las dificultades, de perseguir tus sueños, las vocaciones perdidas, los anhelos del corazón e intentar ser felices.También nos habla de la importancia de la familia, de esa familia de verdad que debería ser pilar fundamental de nuestra infancia y nuestra vida adulta, el hogar al que todos volvemos para encontrar calidez y consuelo. El Sr. Sim y su mujer, en su humilde estilo de vida, han construido un hogar así y eso es muy conmovedor y atractivo. Sus hijos y sus familias son personas normales, con sus cosas buenas y malas, con sus virtudes y defectos. Sus relaciones son como las de uno mismo, tienen sus luces y sombras, pero en medio de las dificultades y sinsabores de la vida encuentran en sus padres, ya mayores, ese refugio inmutable. El amor es palpable, es muy especial. Mi marido me dice: "Me he creido de verdad que esa pareja de ancianos eran marido y mujer y que tenían esos tres hijos".
Este cuadro ya de por si precioso y cálido se realza aún más al desarrollarse la historia principal: el Sr. Sim quiere aprender a bailar ballet a sus 70 años y en el camino de realizar su sueño se encontrará con Lee Chae Rok, un joven bailarín muy prometedor pero faltado de ilusíon y con un entorno familiar bastante complicado. Dos mundos diferentes (el de la juventud y el de la vejez) que se cruzan, dos personas que en principio no tienen nada en común pero que encontrarán la una en la otra lo que les falta para conseguir su felicidad. Su relación evoluciona a lo largo de los capítulos y nos da tantas escenas memorables, que el corazón nos explota de ternura: El Sr. Sim se convertirá para Chae Rok en su persona más importante, en el padre que le ha faltado, en su amigo y su mentor; su mujer en la madre amorosa que añora. Él a su vez, será el maestro para el anciano, su motor y su motivación para conseguir su último sueño. Me ha encantado el trio protagonista y los actores que lo han encarnado. El veterano Park In-hwan como Sr. Sim está espléndido, maravillosa Na Moon Hee como la voluntariosa y vital Sra Sim y el chico de moda de dramalandia, Song Kang se luce en el papel de joven bailarín y demuestra su versatilidad como actor más allá de Love alarm. La música es perfecta, la escenografía, la fotografía acompañan con sensibilidad cada momento. Los personajes secundarios de 10, el guión no decae en ningún momento y el final es tan precioso y esperanzador que no puedo sino felicitar de todo corazón a los que han permitido que este drama salga a la luz. El mundo necesita más historias como estas para sanar el corazón.
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O que é vida se não marcar outras vidas?
Esse dorama foi tão lindo, só de escrever aqui já sinto vontade de chorar. Amei amei amei.Foi tão delicado, emocionante e trouxe mensagens tão lindas. O Sr. Sim era a maior fofura do mundo e ele tinha tanto a ensinar. Que pessoa incrível!
O que não é a vida se não marcar outras vidas? E foi exatamente isso que o sr. Sim fez. Com toda a sua simplicidade ele tocou a vida de cada pessoa que passou por ele, simplesmente sendo gentil e percebendo a necessidade das pessoas a sua volta.
Essa história ensinou a valorizar as pessoas enquanto é tempo. A perceber a felicidade nas pequenas coisas. A ser perseverante. A olhar para aqueles ao seu redor. E tantas outras coisas.
Amei a jornada do sr. Sim em busca de seu sonho, sua perseverança, seu carinho e sua doçura. Ele mostrou que nunca é tarde para sonhar e que sempre é possível ser amável.
Também apreciei muito a história do Chae Rok e a amizade que ele desenvolveu com o senhor Sim. Ele teve uma mudança de atitude gradual conforme os episódios foram passando, mas sem perder sua essência.
Além disso os personagens secundários agregaram muito na história. A neta do sr. Sim tentando encontrar algo que amasse. O filho mais velho aprendendo a valorizar sua família. O filho mais novo passando por um processo de superação e aprendizado. O ex colega de futebol do Chae Rok percebendo que mesmo que a vida coloque empecilhos no seu caminho, você não precisa se tornar mais um obstáculo para ir atrás daquilo que sonha. O professor de balé percebendo que sua arrogância foi sua ruína. E tantos outros personagens que tiveram algo a acrescentar.
Enfim, esse dorama trouxe muitos ensinamentos e fez isso com muita emoção e delicadeza. Em nenhum momento a história pareceu forçada ou maçante. Cada episódio foi incrível. As atuações foram impecáveis, especialmente dos protagonistas. Fiquei impressionada em como o ator que interpretou o senhor Sim conseguiu trazer vida ao personagem, deixando ele tão genuíno.
Eu amei. Uma bela história foi contada e fico feliz por ter acompanhado ela.
"Dentro de mim eu sei, não ligo para o que as pessoas pensam, não vou desistir".
Esse dorama me ensinou e emocionou muito. É um dos melhores que eu já assisti. Vai deixar muita saudade!
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The perfect drama for those who love pain
The reason I started watching this show is because I love watching ballet. I knew nothing about the story or synopsis but after a post I saw on Twitter after the first episode I just watched it without any expectations.The best way to describe my feeling is: I was moved. Not just by the story, but especially by the characters. I could already tell this was going to be a crying fest for me and I wasn't wrong, so far all 8 of the episodes had me crying at least once.
This show keeps taking my heart on a rollercoaster ride! One moment it's bursting because of the touching moments, and the next it's breaking my heart into pieces! I have so much respect and admiration for Park In Hwang and Song Kang for making this drama so pure and intense.
I simply love seeing the development of their bond and how it develops their own personalities. They give each other strength, understanding and compassion. Their shared love for ballet is truly the most beautiful thing to see.
Also, can we please give a HUGE standing ovation for Song Kang's dancing?! His dedication to this role is out of this world.
As I'm writing this we still have 4 more episodes to go and I am both anticipating and dreading them, but in the best possible way!
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Chae Rok é um garoto lutador, perseverante e mal humorado que após uma tentativa nos esportes decide largar tudo e inicia uma nova carreira dançando balé. É assim que conhece seu professor, o rígido Ki Seung Jo, um dançarino que desistiu da carreira após um acidente, mas que encontra em Chae Rok o que sempre viu em si mesmo. Ele não tem tido muita sorte, pois seu pupilo não foca apenas em uma coisa, pois também precisa se sustentar.
Chae Rok não tem mãe presente, visto a mesma morreu. Já o pai, acabou de sair da cadeia, e para recomeçar se mantem bem longe do filho, o que deixa o jovem ressentido. Mas as coisas mudam quando conhece Shim Daok Chul, um senhor de 80 anos que vê em Chae Rok seus sonhos há muito enterrados em seu coração. E assim decide recomeçar e aprender balé.
Indo contra sua família e o senso comum, o Sr. Shim é um perseverante e hábil aluno, que faz Chae Rok ao mesmo tempo morrer de raiva. pois acha tudo uma perda de tempo, como vê um senhor que poderia estar na sua zona de conforto com outros olhos.
Por mais que Chae Rok seja mal humarado, com jeitinho vai sendo conquistado, pois ele é um bom menino que tem apenas Kim Seo Jung como amigo, mas quando conhece o Sr. Shim passa a fazer parte da família, conhecendo seus membros e sendo integrado a família.
O elenco é gigantesco por conta de como a história é narrada com passado e presente. A vida do Sr. Shim é uma das mais emocionates que já tive a oportunidade de acompanhar na dramalândia. Um pai que faz tudo que pode pelos filhos, e não importa a idade que tenham, está perto para anima-los.
A história dos três filhos do Sr. Shim deixam também uma linda lição. Seong San é o mais velho que não espera muito da esposa ao arrumar outro emprego já que a filha está grande e volta para o mercado de trabalho. Na verdade, ele não apoia ninguém, nem a si mesmo. A evolução de um pai e marido sem noção para uma pessoa que leva os outros em conta e a si mesmo é gritante. A filha do meio, é a benevolente Seong Suk, que apoia em tudo o marido Byung Young que está tentando a carreira na política, mas nunca se dá bem, e no meio disso tudo, ela ainda tenta engravidar e não consegue. Ela tem uma das falas mais lindas nesse drama. É de fazer a dramalândia se debulhar em lágrimas. Já o Seong Gwan é o filho mais novo que está passando por uma crise existencial após abandonar a carreira médica depois da morte de um dos seus pacientes.
Também não posso esquecer de falar da querida Hae Nam, a esposa do Sr. Shim, que é uma esposa maravilhosa do começo ao final e não perde em nada sua importância dentro da trama. Outra que também tem seu valor, visto ser jovem e trazer uma bagagem emocional com os percalços da idade é a neta Eun Ho. Toda a família tem o seu diferencial e uma prerrogativa que em muito enchem esse drama coreano de uma sensibilidade sem igual.
A simpatia e o coração enorme que o Sr. Shim tem abrange todas as pessoas do elenco, até aquelas pessoas que a gente acha que não merecem como o inimigo do Chae Rok. Por conta do problema que leva o pai dele para a cadeia, Chae Rok consegue a inimizade do Ho Beom, que em qualquer oportunidade o confronta, arruma briga; no entanto, o Sr. Shim com sua compassividade trás o jovem para o lado do bem e passa a incentivá-lo a alcançar seus objetivos. É lindo de se ver!
Navilerra é sobre voar alto, dar aos sonhos um motivo para torna-los realidade por mais que as circunstâncias não sejam favoráveis. É sobre dar e receber apoio, mesmo que não venha de alguém que seja estritamente nossa família. É sobre dar as pessoas uma chance de mostrarem aquilo que elas tem de melhor, sem julgamento. E creio que esses são os melhores dramas de serem assistidos, aqueles que nos marcam e deixam em nós algum ensinamento bom para a vida inteira.
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«Navillera» est un drama unique. Vous ne trouverez pas de ‘romance’ dans ce drama et pas d’action non plus. Non. On a le droit à un drama qui émeut, qui touche en plein cœur, qui réussi à faire monter les larmes aux yeux. Un drama magnifique, qui se concentre sur ce qui est important dans son histoire, sans se laisser distraire ou essayer de faire plus. Non pas que ce soit nécessaire, parce que ce drama est absolument parfait comme il est ! Le tout porté par des acteurs qui ont donné une performance fabuleuse, ce drama s’est facilement envolé dans mes favoris. Je ne peux que recommander « Navillera », que ce soit pour son histoire, ses personnages, ou sa belle leçon de vie !
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Avis Complet:
https://lamagiedeshistoires.wordpress.com/2024/03/06/navillera-like-a-butterfly-avis/
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Sensibilidade é a palavra.
A história é de uma sensibilidade tremenda, a busca pelos nossos sonhos reais e como o medo nos paralisam, assim como as responsabilidades adultas. Eu me peguei refletindo em cada segundo, em cada episódio, além é óbvio de me sentir levemente desidratada, porque desde o episódio 4 não parei de chorar kkkkkSem dúvidas foi o melhor que assisti até agora, sei que não foram muitos, mas esse definitivamente vou rever mais para frente.
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PRIMEIRAS IMPRESSÕES
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Antes de mais nada quero explicar uma coisa sobre a avaliação. Queria muito que tivesse a opção de postar minhas impressões sobre os episódios iniciais sem qualquer pontuação, mas como não existe essa possibilidade, fui obrigada a fazer uma classificação prematura a contragosto. Coisa que detesto fazer em qualquer circunstância antes de completar o drama.
Então peço que não levem essa nota em consideração. Para ser justa a respeito disso, vale dizer que meu ponto de vista a respeito de classificação é o seguinte: todos os dramas recebem uma nota 10 quando começam, no entanto, não são todos que conseguem manter essa pontuação a medida que a história avança e por isso acabam perdendo alguns pontos quando certas coisas desagradáveis acontecem ...
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RECADO DADO, VAMOS AS PRIMEIRAS IMPRESSÕES DE NAVILLERA
Tinha tanto tempo que isso não acontecia que nem lembrava como era a sensação de escolher lançamento certo para acompanhar.
Acredite se quiser, mas a última vez que as minhas primeiras impressões de um drama novo foi positiva ao ponto de gerar panfletagem foi em Agosto de 2020, época em que estreou a 2ª temporada do meu tão amado drama: Stranger.
Sim, me aventurei a assistir vários dramas em lançamento depois disso, mas lamentavelmente muitos deles foram largados logo no início por não conseguirem me convencer a continuar. Alguns continuei pelo simples tédio de não querer procurar algo diferente para ver naquele momento.
Esse azar parecia estar grudado em mim de alguma forma, porque absolutamente todos os dramas que escolhi para escrever FI de: Novembro de 2020 até Fevereiro de 2021, acabaram se provando grandes fiascos. Pelo menos essa foi a impressão que me passaram nos episódios inciais (Sorry mas não posso fazer nada a respeito).
Então hoje escrevo esse blog com um imenso sorriso no rosto por finalmente poder dizer que quebrei esse terrível ciclo de decepções ao esbarrar em NAVILLERA lá no catálogo da Netflix.
Fecho essa introdução com aquele sentimento de gratidão pelo simples fato desse Kdrama existir, e pela ótima decisão que tomei ao dar o play ao primeiro episódio dessa maravilha.
Ahhhhh o amor é lindo....
Aquele incrível amor que sentimos ao assistir algo que efetivamente gostamos. Minhas segundas e terças, estão tão encantadoras que quero esquecer que logo chegaremos ao fim dessa linda jornada doramática.
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Sempre tive o costume de me ater a cada detalhe que os episódios iniciais de um drama apresenta.
Se eles me transmitem boas sensações me comprometo a continuar essa jornada até o último episódio. Quando não gosto do que vejo, ou tenho pressentimentos ruins a respeito do desenrolar da trama, prefiro abandonar o barco o mais rápido possível e partir pra outra.
E o que aconteceu aqui, felizmente, foi o primeiro caso. Eu diria que fui conquistada logo nos primeiros minutos do primeiro episódio.
Suspeito que o meu interesse por essa temática de dança tenha contribuído muito nisso. Mas não posso negar que exite uma certa influência de vários fatores, como por exemplo: as sensações e percepções.
Por serem muito subjetivas, as sensações são difíceis de explicar. As vezes só precisamos de algo sutil, o que igualmente não pode ser descrito em palavras.
E foi uma simples troca de cena enquanto os personagens eram apresentados que me convenceu que Navillera era o drama certo pra ocasião.
Não faço a menor ideia se vocês reparam na abertura dos dramas que assistem, mas achei a desse aqui, muito bem bolada: da música instrumental, às curtas cenas minimalistas, tudo isso conseguiu transmitir essa sensibilidade e simplicidade que parece ser o carro-chefe do drama.
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O drama começa com uma reunião familiar e já dá pra perceber logo de cara que a família do Sr. Shim Deok Chul, não veria com bons olhos o interesse que ele tem pelo balé.
Se os homens jovens já são malvistos pela sociedade por escolher dançar balé, que dirá um senhor de 70 anos de idade com esposa e 3 filhos pra lá de crescidos.
Falando em filhos acho que cabe fazer uma breve relato a respeito das impressões que me passaram e o que espero deles nos episódios seguintes:
O que tive a oportunidade de conhecer de Shim Seong San, o filho mais velho, com certeza me diz que ele terá uma resistência muito grande em apoiar o sonho do pai. E se isso vier a acontecer será na reta final da trama.
Isso porque, sua personalidade é tão egoísta e controladora que lhe impede de enxergar qualquer coisa que não sejam suas próprias necessidades.
Se pensa que o mundo gira ao seu redor é como se todos estivessem dispostos a agir com o único objetivo de lhe prejudicar, humilhar ou atingir de alguma forma, quando a verdade está bem longe disso.
Espero ver alguma mudança nesse personagem ao longo dos episódios.
A desafortunada filha do meio: Shim Seong Suk, não teve muito sucesso na vida de modo geral. Ao que parece ela ainda depende financeiramente dos pais, mesmo sendo uma mulher casada, o que diga-se de passagem é bem estranho.
Justamente por isso, mesmo que ela se oponha no início, por aquela clássica: "Síndrome de Maria vai com as outras" que os irmãos do meio geralmente tem, imagino que não demorará muito tempo para ceder.
O filho mais novo Shim Seong Gwan parece ter uma relação bem melhor com o pai do que os outros dois. E se já teve coragem de jogar sua profissão como médico para o ar para perseguir novos interesses, é evidente que sequer pensaria em se opor ao que o pai tanto deseja fazer.
Seu jeito desleixado e despreocupado com tudo, de alguma forma acabou me conquistando logo de cara. Realmente espero que ele tenha sucesso nesses novos objetivos de vida.
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O que dizer sobre o incrível Sr. Shim Deok Chul?
Acho que desde o primeiro momento, tive sentimentos opostos em relação a ele: tristeza, alegria e admiração. Mas vamos por partes!
Me sinto triste por ele ter demorado tanto tempo a se permitir realizar o sonho de dançar balé. Se tivesse recebido algum apoio nisso antes, imagino que começar a aprender não seria tão difícil quanto está sendo para ele agora que envelheceu tanto.
Em contrapartida, é inspirador vê-lo perseguir esse sonho em idade tão avançada. Me sinto feliz ao vê-lo reunir tanta coragem.
Talvez esse personagem esteja ai pra te dar um puxão de orelha e lhe ensinar que nunca é tarde demais para se viver novas experiências e perseguir novos objetivos.
Por toda a construção que a história já teve até agora e pelo que ainda teremos a oportunidade de ver nos próximos episódios, acredito que Navillera tem tudo que precisa para se tornar um daqueles dramas necessários. O tipo de drama que você realmente sente que todos deveriam assistir, nem que seja para usá-lo como um belo convite a reflexão da vida, assim como Dear My Friends acabou fazendo.
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O texto já está enorme, mas já que você permaneceu comigo até aqui, me permita encerrar essa FI falando um pouco sobre: Lee Chae Rok, o nosso bailarino da vez.
Talvez o balé tenha sido a válvula de escape que Lee Chae Rok encontrou para lidar com certos acontecimentos de seu complicado passado com o pai.
Anos depois, quando esse pai cumpre sua pena e finalmente vai sair da prisão, Chae Rok se sente novamente perdido ao ponto de perder uma audição importante.
É justamente nesse momento que o Sr. Shim Deok Chul acaba entrando em cena para virar a vida desse jovem de ponta cabeça.
Acredito que esse encontro tenha sido o ponto alto da trama. A dinâmica entre esses dois se desenvolve de maneira bem interessante e engraçada.
E ao que tudo indica essa amizade proporcionará um belo crescimento para ambos. O jovem Chae Rok encontrará um novo ânimo para se tornar um bailarino brilhante que almeja, ao mesmo tempo em que permitirá ao Sr. Shim aprender o balé que tanto sonhou.
Ainda temos muito chão a percorrer, enquanto acompanhamos a história desses dois, mas acredito que estamos prestes a percorrer uma verdadeira jornada emocional em Navillera.
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Ufa, parece que a panfletagem nossa de cada dia finalmente chegou ao fim. Espero ter conseguido te convencer a largar tudo e ir correndo lá na Netflix para assistir esse drama.Bom, acho que já deu para perceber que minhas impressões de Navillera foram maravilhosas e que não há dúvidas que continuarei assistindo até o fim.
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"Precioso y conmovedor" le queda corto
Esta serie es todo lo que un slice of life puede ser. Es tan optimista como aparenta, pero también es una montaña rusa de emociones. La trama es sencilla, gira en torno a la idea de que cada personaje busca qué quiere hacer con su vida y el sentido de ésta. Hay algunos que están perdidos o que tienen sueños frustrados. Lo hermoso de la serie es ver cómo cada uno se embarca en un viaje interior por lograr dilucidar la manera de resolver sus propios conflictos, y todos están vinculados entre sí de alguna forma. El mensaje es hermoso pero se da de una forma realista que se contrapone al optimismo fantasioso.Deok Chul es el abuelito que se roba el corazón de cualquiera con su simpatía, ternura y determinación. Chae Rok tiene una evolución de personaje conmovedora. El trabajo de ambos actores, Park In Hwan y Song Kang, es excelente y la química entre ellos con su dinámica de abuelo/nieto es ADORABLE. De los secundarios, que en general son tan queribles como los protagonistas, irónicamente los que más me gustaron fueron los que peor caen al principio; a la esposa de Deok Chul pasé de odiarla a amarla y admirarla, Seong Gwan, el hijo médico de ese matrimonio, que al principio ni pinta, termina siendo el mejor hijo para mí, y Ho Beom, el "bully", para su poco tiempo en pantalla es excelente su desarrollo.
Visualmente es una serie preciosa, el pacing es tranquilo pero te deja enganchado para ver el siguiente episodio, la música es muy bonita. Solamente puedo criticarle que se nota cuándo es Song Kang el que baila y cuándo en los cambios de tomas es un doble (aunque se nota la preparación del actor para el rol de bailarín de ballet, en serio).
En fin, hermosa serie.
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Cuando los sueños de cumplen
Una historia contada desde la sensibilidad, en el saber que en nuestro paso por este mundo debemos al menos una vez hacer algo que nos apasione, que nos motive, que nos haga creer que vale la pena. El señor Sim tiene 70 años y decide aprender ballet y eso le permite una nueva forma de ver su vida, pero esta decisión no solo lo atraviesa a él, sino también a quién será su profesor de danza, a su esposa, a sus hijos, a su nieta... Todos ellos aprenden algo al ver el esfuerzo por lograr este sueño.Hermoso, realista, sensible y crudo por momentos. Navillera es sin dudar una de las historias más emotivas que vi y que se quedará conmigo mucho tienpo, directo a mis favoritos.
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Não é ruim, traz bastante reflexões e ensinamentos pra vida, e as atuações como sempre são ótimas. Mas as tantas coincidências e previsibilidades do enredo me cansaram um pouco.
Também achei algumas questões e conflitos da trama pouco aprofundados.
E não me emocionou tanto como eu achei, mas devo dizer que o episódio 10 me pegou, drama coreano não é drama coreano se não te fizer chorar pelo menos uma vez rs.
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Un papay qui veut apprendre la danse classique et que sa mémoire abandonne...
Navillera : sens du titre : I am Korean so I know NAVILLERA meaning.Navillera is old Korean. Usually Korean aren't use it. Navillera means beautiful with some soft. In the Joseon Dynasrt, they use the word when they watching traditional dance. 춤을 나빌레라하게 춘다. Like this. 나빌레라 is like a butterfly. Butterfly is 나비 and 레라is hearing like meaning beauty. So 나빌레라 meaning beauty like a butterfly. I am not an expert if I wrong. And I am not good at English so I must wrong grammer. (https://www.reddit.com/r/kpophelp/comments/lpkdp9/what_exactly_does_navillera_mean/)
D’excellentes idées : mettre la danse classique en fond de drama, ce n’est pas courant. Mettre en couple vedette un homme de 70 ans qui n’a jamais dansé avec une future étoile de 23 ans, chacun devant apprendre de l’autre non plus . Chae Rok maîtrise la danse, et M.Sim a l’expérience de la vie, et un cœur généreux. Le tronc central du drama sera le relation de ces deux hommes, duquel partiront les branches d’intrigues secondaires : la relation au père, la relation à la maladie, l’amitié… Chae Rok devra apprendre à ouvrir son cœur, et M.Sim à se confronter son ennemi secret…
Mais le très gros défaut du drama, c’est la réalisation, molle, avec des plans trop longs, et si le drama avait été resserré en 10 épisodes, ça aurait été bien meilleur. Il y a aussi les scènes de danse de Chae Rock, qui ne font guère illusion. Il est bien évident que Song Kang a fait des efforts pour acquérir la posture, et certains gestes, mais on voit bien que tous les plans de sauts et d’enchaînements, ce n’est pas lui, mais un vrai danseur en doublure. Si ça se voit c’est à cause du réalisateur qui alterne sans grâce les gros plans de l’acteur et les plans lointains de la doublure. C’est toujours le même enchaînement, et à la troisième fois on a compris ! De plus Song Kang n’est pas très à l’aise, son jeu s’en ressent, un peu mécanique et forcé. Dommage, il est superbe, un peu trop bien bâti pour un danseur, en général ils sont très minces mais pour une fois qu’on n’a pas un squelette on ne va pas s’en plaindre !
Le reste de la distribution est parfait, avec en tête Na Moon Hee, l’épouse de M.Sim et Park In Whan, (M.Sim). les membres de la famille qui vont affronter une situation inhabituelle, le maître de ballet, son ex femme, les anciens compagnons de foot de Shae Rok, tous sont très bien.
En conclusion, si on passe sur les défauts signalés (qui ne sont pas vraiment rédhibitoires, sinon je l’aurais lâché avant la moitié…) c’est un drama très intéressant par son scénario et par les questions qu’il pose et les réponses qui sont suggérées.
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