The best in the franchise
like everyone else I watched the novelist first and then mood indigo. I thought that was that until I found out they were 3 other movies/short videos after that. I didn't watch the short videos but only the movie ( the pornographer: playback). I was eager to see how their relationship would be like, although it had it's ups and downs it generally turned out alright.I'm not gonna lie I expected more sex scenes but I'm satisfied with the ones I got cos their chemistry is off the charts!!! And whenever they're kissing I feel like I'm violating their privacy or something cos they're so passionate about it. Overall it was wonderful rollercoaster of events.
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cume for the playback
Como explicar uma historia tão boa? Só assistindo pra de fato saber. O quão essa historia é maravilhosa e como o começo e o final é extremamente COMPLETOS. Quando assisti spring life eu realmente tive medo. Tive medo que acabasse do jeito que a historia estava indo. Eu até aceitaria, esse tempo com eles me fizeram aceitar bem o jeito como eles tratam as coisas. Porém a forma como acabou foi tão incrível que preencheu tudo. Tudo. Pornographer foi uma grande obra, tanto o drama como a historia escrita. Uma atuação impecável eles conseguem mesmo com cenas sem nudez uma cena tão erótica e tão real. Uma historia que te prende do começo ao fim, com certeza vale a pena voltar e assistir outras vezes.PS: O sorriso do rio é um dos mais lindos desse mundo.
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ser amade é um conceito tão absurdo: eu te entendo, Rio!!!
é exatamente tocante e angustiante e irritante e sensível a dificuldade que é para o Rio receber/oferecer afeto/amor. tudo é uma desculpa completamente razoável para sentir o afeto como uma coceira, uma ardência, uma queimação, uma ferida na pele, nos músculos, nos ossos. coitado dele. ele é tão espelho que chega doer olhar. ele é tão estranho que chega a dar nos nervos. uma beleza, uma pérola de personagem, narrativa, cinematografia. eu deveria dizer personagens e narrativas, na verdade.este filme foi perfeito. fiquei com medo de assistir porque 'pornographer' e 'mood indigo' deixaram impressões positivamente fortes em mim - eu não queria que uma experiência borocoxô estragasse o gosto bom que fui guardando das séries até então. mas graças as deusas este não foi o caso: com playback, passei pela pela típica roda gigante de emoções da franquia; terminei o filme querendo tudo de novo.
aqui, foi bem surpreendente a trama com a família Akemi. o Rio falou de repetição na experiência humana (sofrimento e morte), e julgando/"conhecendo" o personagem autodestrutivo que Rio é/tende a ser, foi exatamente isso que esperei dele com este envolvimento repentino com a mãe e o filho Akemi (repetição). jokes on me: afinal, quem é que conhece o Rio? não eu rs.
a aura misteriosa não é apenas o seu charme, mas essencial para que, pessoas como eu, amem a bagunça que é este protagonista. o encontro com esta família, a reencenação/ressignificação da relação com o hospital e o sensei de 'mood indigo' vs família Akemi... aaaa têm muita coisa a ser analisada. por ora, digo apenas isso: Rio precisava de uma nova perspectiva de vida. ele precisava das coisas mais simplificadas. ele não precisava, naquele momento, ouvir falar da lua ou da solidão inerente a experiência humana (por isso não conseguia se lembrar do restante da fala do sensei). ele precisava de conexão. de relações estranhas que dessem certo. precisava se lembrar de que mesmo se sentindo/sendo esquisito, ele tinha um lugar no esquema maior das coisas. ele precisava do sol. ele precisava de ouvir coisas como "se tornar durão" por amor (chorei), para só mais tarde integralizar tudo isso à sua própria maneira (finalmente se lembrando do que o sensei falou; entendendo que é ok ser feliz apesar da depressão? ou apesar de sua natureza melancólica. algo assim).
a sua confissão final ao Kazumi me deixou arrasada. a vulnerabilidade é tão dolorosa... e Rio já havia arriscado isso no passado, com o Kido, o que para ele foi traumático. então o sono pacífico pós transa/confissão ao Kazumi... e o quarto ensolarado da manhã seguinte vs o 'mood indigo' (toda a sua experiência com o afeto até então + reminiscência do trauma) da noite passada... meu deus, eu poderia passar VIDAS discutindo este filme --- e vou!
este longa foi desconcertante. sexy. poético. triste. doce. como a reciprocidade no amor. ser amade é um conceito tão absurdo --- eu te entendo Rio;;;;; amar é tão satisfatoriamente humilhante... eu te entendo Kazumi!!!!! aff
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La pieza que faltaba en el rompecabezas
He de admirar a la persona encargada de los live actions (y al escritor de los mangas) pues cada historia dentro de este universo toca las perspectivas de cada uno de los personajes principales de manera plena.Pornographer/the novelist está narrada desde la perspectiva de Kuzumi, un universitario que comenzó a conocerse a sí mismo gracias a Kijima. Vimos en primera fila como un chaval se enamoraba por primera vez, y no fue que se enamoró de alguien fácil, se enamoró de Kijima, un hombre con una carga enorme por detrás. Mood indigo trata la perspectiva de Kido. Gracias a él conocemos a Kijima y vemos el porqué de su actitud. Kido lastimó de mil maneras a Kijima quien terminó convirtiéndose en otro Kido, para la desgracia de todos.
Ahora, Playback nos cuenta todo desde la perspectiva de Kijima. En los anteriores programas conocimos una versión misteriosa de Kijima, él era como un ser al que nunca se le conocerá por completo. Playback, en cambio, nos cuenta todos esos pensamientos ocultos de Kijima y nos muestra sus miedos, sus inseguridades. Kijima es una persona egoísta que escapó de su realidad y se refugió en otra bajo la historia de que estaba siendo perseguido, sin tomar en cuenta los sentimientos de su familia y, sobre todo, Kuzumi. Él no quiere aceptar que existe alguien (Kuzumi) que lo ama tanto y por ello busca alejarlo, es como si no se creyera merecedor de tal amor. No se dio cuenta, sin embargo, del daño que le causaba a Kuzumi, quien desde siempre lo ha amado y ha apoyado.
Todos, incluyendo a su servidora, creímos que pasaría algo entre el bartender y Kijima. No obstante, este y su hermana acabaron siendo ese empujón que necesitaba Kijima para abandonar sus demonios e ir por Kuzumi, su verdadero amor.
La escena en la que Kijima le dice que lo ama por primera vez y la escena en la que Kijima, llorando, le confiesa a Kuzumi que lo ama y que tiene miedo, representan lo que más hemos esperado desde el inicio. Kijima por fin pudo aceptarse y aceptar su realidad.
Me encanta que se le hubiese dado un final al problema de Kido. Era necesario aclarar que eran amigos y que no pasaría nada pues nunca hubo una línea definida entre ellos dos.
Esta película le hizo justicia a este hermoso, complicado y candente universo, mostrándonos que a veces hasta las personas más complicadas pueden llegar a ser amadas.
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