A série me atraiu por se tratar de uma investigação sobre um estudante universitário desparecido. Mas logo após o primeiro episódio, entendi que o "mistério do desaparecimento" era o "menos importante". E apesar de todas as críticas negativas, amei cada segundo da série. Com certeza essa é uma série que não é para todos os gostos, pois é bem diferente daquilo que estamos acostumados ao retratar o lado mais sombrio e real da vida humana, portanto muito mais profunda do que se imagina. Após tantas séries de com finais de "contos de fada", de vez em quando precisamos ser chocados de volta à realidade e é isso que essa série faz. Porque se você imagina por um segundo que este mundo não existe ou não é real, você precisa rever seus conceitos de vida. Não é uma série perfeita, mas amei a ousadia de abordar tópicos que outras séries BL não abordam: diferenças de classe, dinâmica de poder, prostituição, saúde mental, drogas. A história destaca constantemente a disparidade socioeconômica, o que motiva os personagens a agirem de maneira perigosa, desesperada e desprezível. Além disso, ela mostra como aqueles que foram oprimidos podem se tornar opressores, perpetuando todo um ciclo de comportamentos tóxicos. A prostituição não é glamourizada. É uma profissão perigosa, em que acompanhantes são maltratados, explorados e desumanizados. Portanto, os personagens e o que eles representam são foco da história. Eles mostram sua verdadeira face, seus traumas, seus desejos. Todos temos um yin e um yang, um lado bom e um lado mau. Um lado pervertido e um lado "baunilha" e é preciso parar um segundo para entender o motivos deles se comportam desta maneira. Por fim, gosto da sua abertura em relação à sexualidade, porque muitas vezes esse parece ser um assunto tabu que as pessoas parecem ter medo ou não saber como abordar. Sexo é uma parte integrante da vida. Não existe sexo "normal", mas consentimento, limites e prática seguras.

O elenco, apesar de não ser estelar, é o ponto alto da série por terem tido a coragem de retratar personagens tão sombrios e torná-los tão humanos. O roteiro poderia ter sido melhor trabalhado. Espero que isso seja corrigido na S2, porque após um plot twist inimaginável, a série terminou com um cliffhanger que me deixou curiosa para descobrir o que vai acontecer.

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Lu Xia é um prodígio do tênis que herdou a força notável e o talento de seu pai. Ao retornar à China, ele se junta ao time de tênis do ensino médio e começa a descobrir o verdadeiro significado do tênis e a sua própria identidade como jogador. Na jornada para conquistar a liga nacional, Lu Xia e seus colegas de equipe aprendem valiosas lições sobre a importância da amizade, da perseverança e do trabalho em equipe para superar os desafios.

Confesso que fiquei surpresa com o quanto gostei desta série, porque nunca fui muito fã de tênis, mas acabei sendo conquistada desde o primeiro episódio por causa da narrativa envolvente e inspiradora.

O elenco, composto por jovens talentosos, entregou performances super convincentes. Foi interessante ver a evolução e o crescimento pessoal dos personagens. As partidas de tênis foram um dos pontos altos da série. A série soube dosar comédia, drama e uma pitada de romance.

Queria muitooooooooooo uma segunda temporada porque fiquei com muitaaaas perguntas sem respostas: o que acontece na liga nacional? Lu Xia e Qi Ying ficam juntos? E o bromance entre Chi Da Yong e Tang Jia Le?

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Nunca sei o que esperar quando encontro uma série com poucos episódios de curta duração. Mas essa série me surpreendeu de maneira positiva. A história tem uma premissa interessante, mas acredito que por ter um baixo orçamento isso a prejudicou, porque muitas perguntas ficaram sem respostas. A química entre os atores Chap Suppacheep Chanapai (Nawee) e Green Phongsathorn Padungktiwong (Aiaoon) e a excelente atuação de Tape Worrachai Sirikongsuwan (Sichol) a salvam. O deus Jeff Satur é responsável pela OST, o que acrescenta um charme a mais à série. Perfeita para maratonar em um fim de semana.

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Eu realmente gostei desta série. É uma obra-prima? Não. Tem falhas? Tem. Mas mesmo com 8 episódios de 20 e poucos minutos, a série conseguiu transmitir uma mensagem muito bonita. Creio que esta é uma série que precisamos assistir com uma mente aberta para tentar entender o que é dito nas entrelinhas. As produções asiáticas, em especial as séries e filmes chineses, estão repletos de simbolismos e significados implícitos que podem não ser imediatamente aparentes para todos. Provavelmente, uma maneira que encontraram para abordar temas sensíveis sem chamar tanta atenção direta, evitando assim uma censura mais explícita.

Na minha opinião a série destaca a importância e a inevitabilidade do amor na nossa existência ao explorar de maneira poética e filosófica a relação entre a gravidade e o amor.

A gravidade, uma força invisível que atrai os corpos, é usada como metáfora para descrever a força do amor que atrai as pessoas umas às outras. Assim como a gravidade mantém os planetas em órbita e dá forma ao universo, o amor mantém as pessoas conectadas e dá sentido às suas vidas.

Mesmo com toda censura, com toda homofobia, morando em cidades diferentes, o amor, assim como a gravidade, é uma força fundamental e inescapável que molda nossas experiências e relações.

Foi uma série inteligente que conseguiu transmitir a mensagem desejada enquanto navega pelas restrições impostas.

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Eu realmente fiquei surpresa com o quanto eu gostei da série. Talvez se tivesse mais episódios e estes fossem um pouquinho mais longos, a história teria sido perfeita. Amei a química entre Ohm e Leng, que apesar de ser um ator estreante me surpreendeu com sua atuação . Tenho certeza de que ele irá crescer muito como ator. Todo o restante do elenco está de parabéns. A história de amor de Men e Khanomjeen e Pim Pimpan como a vilã Yada me conquistaram. É uma série sobre a importância da família, dos amigos e da superação de traumas. Um dos pontos altos para mim foi que Q não superou seu trauma em um piscar de olhos como acontece em muitas séries, em que o personagem é cheio de traumas, mas no segundo seguinte já superou tudo e está pronto para viver a vida ao máximo. É uma série que vale a pena ser assistida. Com certeza é uma série que assistirei novamente. E por mais BL na dona Netflix ;)

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Essa é uma série que conquistou meu coração por ser algo muito raro no mundo BL: um romance policial homoafetivo. Fiquei surpresa com a qualidade da produção (definitivamente sou fã das produções taiwanesas e da roteirista Lin Pei Yu). A história soube dosar na medida certa romance, comedia, ação, humor, drama. Foi uma verdadeira montanha russa de emoções. Teve momentos em que chorei copiosamente. A química entre os atores Jake Hsu e Chris Wu foi perfeita. Também não posso deixar de mencionar o casal secundário mais fofo da história Jack (Andy Bian) e Zhao LiAn (Kenny Chen). Com certeza é uma série que verei novamente.

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Eu não gosto de fazer avaliações tão negativas, porque sei que todos deram o melhor de si para realizar esse projeto. Mas é mais uma série que tinha um grande potencial, que não foi aproveitado. É como se tivessem um punhado de ideias interessantes, mas não conseguissem desenvolvê-las, então colocam tudo junto e esperam que dê certo. Não deu, sorry. Normalmente não me importo com um ritmo lento, mas a história é letárgica, com uma OST que consegue ser ainda mais letárgica :(, o que não favoreceu muito a série. Não achei que o casal principal tinha química. Gostei muito mais da química entre o irmão de Milk e o namorado. O grupo de amigos de Milk são responsáveis pelos "melhores momentos" da série. E a irmã de Milk conseguiu realmente me tirar do sério. Sem dúvida, a personagem mais cruel da série.

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Queria muito ter dado um 10, por causa de BounPrem, que amo de paixão. A série tinha um potencial imenso, mas deixou a desejar. Talvez se tivesse mais alguns episódios e o roteiro fosse melhor desenvolvido, teria sido um 10. A série tinha muitas ideias interessantes que não estamos acostumados a ver, mas ficou mesmo só no campo das ideias. Os pontos fortes da série são:
1. Meus fofos BounPrem. Aliás, Prem parecia estar realmente se divertindo. Ele tem uma veia cômica que merece ser aproveitada.
2. Uma OST muito boa e
3. As praias paradisíacas da Tailândia.
É uma série para assistir sem grandes expectativas além de relaxar.

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Simplesmente amei. A série me prendeu desde o primeiro minuto e foi difícil lembrar que eu precisava ir trabalhar no dia seguinte 5555555 porque se não precisasse teria maratonado tudo de uma vez só. 5555555

Em primeiro lugar, a série me impressionou por trazer elementos que são poucos comuns nas séries que assisti até agora. The Sign trouxe algo completamente novo para mim, principalmente ao incluir elementos da cultura e do folclore tailandês. Além disso, a série teve a dose perfeita entre ação policial, mistério, romance, comédia.

Quando assisto uma série espero que ela me entretenha. Nunca espero que as séries sejam perfeitas porque sempre vai haver alguns episódios que não foram tão bons ou cujo final deixou a desejar. Mas The Sign chegou bem perto. As cenas de ação e a cinematografia foram muito boas. E os locais de gravação são simplesmente deslumbrantes! E aqui devo parabenizar toda a equipe porque algumas cenas foram gravadas em lugares muito difíceis. Os efeitos visuais foram muito bons e convincentes. Todos os atores fizeram um ótimo trabalho, especialmente o elenco secundário.

Os primeiros episódios foram mais longos do que estamos normalmente acostumados, mas isso não me incomodou. Aliás, preferia que os últimos episódios tivessem sido mais longos, principalmente para explicar o que aconteceu quando Tharn desapareceu com Chalothon.

Não entendi muito bem os borrões nas cenas NC. Acredito que existem mil e uma maneiras diferentes de filmar uma cena NC que seja sensual e hot, sem ser necessariamente explicita e sem precisar de borrões.

De maneira geral, é uma série muito interessante e que com certeza assistiria de novo.

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Adoro uma comédia romântica em que o casal principal se estranha no início somente para se apaixonar no final. Gu Sheng Nan (Zhao Lusi) e Lu Jin (Lin Shen) é um casal que eu não sabia que precisava. A química entre esses dois atores é perfeita. É uma comédia romântica leve, divertida e muito doce. A diferença de idade entre os personagens não foi um problema para mim. Gostei da atuação do elenco de apoio. Só não recebe 10 porque a história deixou um pouco a desejar em relação ao amadurecimento de Sheng Nan e crescimento da carreira dela como chef. A trilha sonora é ótima e continuo cantarolando Wǒ xǐhuān nǐ .

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Apesar dos comentários negativos, resolvi assistir a série por causa do ator Tae Darvid, que já conhecia de Triage. Se você não assistiu Triage, super recomendo. Mas voltando para Paint with love, para minha surpresa, amei a série. Phap é um espírito livre que desafia o status quo, fazendo com que ele entre em conflito com Maze, um empresário workaholic maníaco por controle. O choque de personalidade entre os dois é hilário e rende ótimos momentos, com suas conversas atrevidas e interações divertidas. Apesar de novo, Maze parece um velho turrão, mas com um coração doce e muito vulnerável. Adorei como eles levam a paciência um do outro ao limite. Adoro séries que têm esse tipo de interação entre os personagens. Amei que Tharn e Nueng sejam dois atores de BL que se apaixonam, mesmo a história deles sendo retratada muito superficialmente. Adoraria ver uma série sobre dois atores de BL que se apaixonam durante as gravações de uma série. Seria muito interessante, principalmente se o assunto fosse abordado de uma maneira mais profunda. Já a trama Maze/Nueng poderia ter sido melhor trabalhada. Maze se sente abandonado por Nueng, enquanto Nueng tenta agir como o irmão mais velho superprotetor, o que gera alguns conflitos desnecessários. O romance entre Kuea e Elle foi muito fofo! Como não existe lugar feio na Tailândia, as locações são belíssimas. Super recomendo.

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Não imaginei que fosse gostar tanto dessa minissérie. Innocent é uma série taiwanesa sobre um homem com Transtorno Dissociativo de Identidade. Embora Yu Shi seja um adulto, ele aparenta ter a cognição mental de uma criança dócil, inocente e inofensiva. Por causa de um trauma quando tinha 5 anos de idade, Yu Shi desenvolve uma segunda personalidade chamada Noah, uma pessoa mordaz e desconfiada. Noah tem protegido Yu Shi durante anos até ele conhecer Wu Zheng, que com o passar do tempo começa a se sentir atraído por Yu Shi. Por mais interessante que a história seja, o tema foi abordado superficialmente, talvez por ser uma produção com recursos limitados. Com 4 episódios, com menos de 30 min cada, não dá muito para desenvolver um roteiro. A química do casal principal é perfeita. Yi Da Dian, que interpreta Yu Shi/ Noah, consegue retratar duas personalidades diferentes, alternando entre um comportamento indiferente e um comportamento infantil. Não achei a série confusa, mas concordo que algumas perguntas ficaram sem respostas e a presença de um segundo casal nos 45m do segundo tempo não fez muito sentido. Esta é definitivamente, uma série que mereceria um remake com mais episódios e mais tempo para aprofundar todas as questões que ficaram sem resposta. Mesmo assim, merece um 10 por ser um enredo intrigante e único que não se vê todos os dias.

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