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Sabe fiquei um tempo pensando em como começar resenhar esse dorama, a premissa é boa, viagem no tempo, múltiplos universos, loop de tempo, paradoxo, também me lembra O exterminador do futuro, mas ao contrário e até me fez conhecer o experimento “o gato de schrodinger” onde se pode está vivo ou morto ao mesmo tempo. Alice nos pais das maravilhas é citada e faz parte da composição obviamente. Gostei bastante até a metade do episódio treze, mas daí inventaram de colocar um tipo de transtorno de personalidade que não condiz com a teoria que o Seok Oh Won disse no começo algo como. Cada vez que você viaja, você cria uma cópia diferente de sua linha do tempo, mas o original permanece o mesmo e não é alterado. Para mim o fim foi razoável até o do capítulo dezesseis depois só ladeira abaixo.
Teve coisas que atrapalharam, as pontas soltas são normais nesse tipo de tema, universos paralelos, tempos paralelos por isso não me incomodou, tirando o fato de me perguntar quem escreveu o livro, se 2050 era o ano deles porque ela era tão jovem? Mas o escritor se atrapalhou em algumas dessas pontas e até acabou criando um paradoxo sobre a mãe do principal, se filha de uma viajante, como poderá nascer de novo com o fim da Alice? E também tem o Yoo Min Hyuk quando ele se encaixa no Alice, pior ainda para que criar um clima estranho nos capítulos cinco e seis nos forçando acreditar que a doutora estava gostando romanticamente do detetive, que em tese seria seu futuro filho. Como ele a esqueceu se ela tem a mesma cara de sua mãe?
Tive a mesma sensação de Born Again, onde eles estragam tudo no final.
Em resumo se fosse mudar o final primeiro não criaria essa estória da principal ser filha de uma viajante, quando desse reset, ela esqueceria tudo e de alguma forma conhecesse o Yoo Min Hyuk e então nasceria o principal.
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Foi meu primeiro dorama exclusivamente para maiores de dezoito anos, isso que logo me chamou atenção junto com ter dezessete episódios, os primeiros capítulos foram mais lentos e achei que o foco seria nos dez, mas os homens são o que tem mais destaque. Bem se fosse para comparar, diria que é como uma novela das nove brasileira, cheio de mentiras, segredos, decepções etc. Não entendo porque todos os casais complicam o que poderia se resolvido com diálogo.
Não gostei da rivalidade feminina, pensei que a Coreia tinha parado com isso e achei que faltou um plot twist envolvente sobre o assassinato, mas não posso negar que teve muitos episódios fortes, que para mim foi o catorze é o mais me derrubou emocionalmente.
Se fosse para escolher um personagem favorito, escolheria o Ahn Goong Cheol, anjo injustiçado e sofredor.
Uma curiosidade, Uhm Chae Young estava em Was It Love? e aqui ao mesmo tempo, mesmo sendo pequenas participações.
O final não foi como queria e não concordo com rumo de certos personagens, mas não diria que me decepcionei, desde o começo mostrou que a camaradagem deles era mais importante.
Por fim, tenho que dizer a todos, mesmo focando em mulheres nessa mensagem, se foi violada ou intimidada de alguma forma denuncie, mesmo que a pessoa faça ameaças. Nunca esqueça que você é a vítima, a culpa não é sua. Não pense no que vão falar de você, pode ser maior que sua liberdade. Você é sua, de mais ninguém, apenas você pode decidir sobre a própria vida. A culpa não é sua.
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Ele me prendeu mesmo quando vi que minhas teorias estavam certas, pois o ritmo nunca era totalmente perdido, mesmo que em algumas horas passasse do mistério nervoso ao calor bom de amizades puras e vice-versa. Nem consigo contar quantas vezes minhas emoções se conectaram aos personagens e como me sensibilizei com a luta solitária do começo de Saturo.
O elenco jovem com certeza levou nas costas muito mais que os adultos, mesmo assim brilharam muito bem.
Achei que nada me surpreenderia até vir o plot twist do episódio oito e me surpreender, em todo caso o dorama não é apenas sobre um adulto voltando no tempo em seus dias de escola e tentando salvar sua mãe e amigos, também é uma demonstração de coragem e lealdade com os amigos.
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Aconteceu o que acho raro, tive empatia pelo assassino, mesmo sem concordar com suas atitudes. No começo fiquei preocupada pela revelação rápida da identidade do assassino, mas aqui foi essencial para se colocar em sua pele, uma coisa que também fez diferença foi mostrar que não havia prazer em todos os atos hediondos, por vezes me fez pensar que ele também é uma vítima, mesmo que seus atos sejam injustificados. Uma frase do episódio 24 me chamou atenção “Foi assassinato. Nós dois somos assassinos, mas um de nós fica cercado por pessoas, recebendo seus cuidados e apoio. A vida é terrivelmente injusta.”
Tirando alguns erros lógicos pequenos, eu gostei muito, por vezes me veio à mente a teoria da borboleta e a lei de Murphy, o final foi diferente do que esperei, mas foi feliz. De novo quero parabenizar a atuação Im Joo Hwan espero ele ganhe papéis como principal e claro Taecyeon também foi muito bem.
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De cara gostei de Chon, sua personalidade e sua fofura, o Ton, é muito ambíguo, não o vi como homofobico, mas sim como alguém que cresceu aprendendo que tinha a obrigação de seguir os negócios da família e dar herdeiros aos pais, mas sua possessividade realmente era irritante.
Vendo o último capítulo, me fez pensar que ele podia ter um melhor aproveitamento e em resultado também ter um melhor desenvolvimento no romance. Como disse anteriormente, nunca o vi como homofobico, mas suas ações não têm sentido, pois parecia que havia dois enredos brigando entre si. O queriam homofobico ou ignorante? Os dois? No final, não souberam escolher nenhuma dessas alternativas. Confuso? Eu sei, foi como senti com essa "reviravolta” do final. Ele parecia sempre está cozinhando tudo no banho-maria. Nunca ia para trás ou para frente. Apenas nunca se dava uma chance, mas também não deixava Chon ter.
Ai, Ni e Miriam eram divertidos, às vezes me irritava com as ideias de tentar juntar Chon e Ton à força. Amei a amizade de Pang com Chon. Confesso que no começo Na me irritava por exibir sua riqueza, mas com o tempo descobri que era apenas uma fachada para ter amigos. Ele desde o início deixava claro seus sentimentos por Chon, sempre foi bom amigo para o mesmo e foi o único que não passou pano para Ton sobre suas atitudes. Com certeza meu personagem favorito.
No início estava feliz por não tratarem as mulheres como inimigas, mas daí surgiu a ex Amp, o que achei que seria um arco rápido virou algo arrastado que envolveu até plano de tentativa de estupro. Taí outra coisa que me incomodou, por que a falta de busca por justiça, foi esquecido como se não fosse um crime. Me pergunto se isso é algo recorrente dos BL.
Alguns pontos negativos ficaram com a forma machista de tratamento que o pai de Ton tratou as mulheres até o final, como se só servissem para gerar bebês, a demora no envolvimento do casal, só aconteceu no episódio oito, deve imaginar o quão corrido foi e precisava de um melhor desenvolvimento, aliás para o casal coadjuvante também.
O final é feliz, porém podia ser melhor, se tivesse focado só nas partes leves e fofas, sem truques, ex chata, e claramente uma tentativa de estupro. Com certeza teria sido melhor.
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Como já disse antes o tema zumbi não me chama atenção, porém amo ver temas que fazem alguém precisa aprender autocontrole, a única vez que vi algo sobre foi o filme Warm Bodies, aliás acho que a maquiagem teve uma inspiração daí.
Amo a luta própria do protagonista contra sua natureza e sua perseverança em voltar a ser humano começando cuidando de seu caminhar e falar. Ele sempre parecia analisar a pergunta “O que é ser humano?” De certa forma senti que teve uma inspiração em Frankenstein. Então mesmo sendo comédia, foi bem profundo em certos momentos.
Sei que a mistura de comédia, mistério e drama pode parecer não dar certo, mas foi tão bem explorado que foi de culto religioso obsessivo, assassinato para situações cômicas como as vezes em que o principal zoava de si mesmo. Porém quando um dos grandes mistérios foi resolvido, faltando alguns episódios, fiquei preocupada, mas então percebi que usaram os últimos para explicar a origem de tudo. Fiquei tão envolvida que até esqueci essa parte.
O final foi bom, não vi o que reclamar, tirando a atuação do vilão final ter me incomodado. Se tiver outra temporada eu amaria com certeza.
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O foco não são os monstros, sim as pessoas.
Quando vi este enredo achei interessante, logo pensei que teria o estilo de Sweet Home, onde o foco é no comportamento humano do que nos monstros em si. Eu realmente gosto desse conceito onde a crítica social vem junto com uma figura que representa o terror/medo. E é o que acontece aqui, tem critica a moralidade, o conceito de pecado, justiça, fanatismo, idolatria.E como acontece? As pessoas recebem uma mensagem de um “anjo” com data e hora da morte e no dia os "executores” aparecem e a pessoa é condenada. E então pelo Jung Jin Soo surge o conceito que elas vão para o inferno pois são pecadoras, por isso deveriam se arrepender de seus atos, em tese tudo é maravilhoso, porém a execução é corrupta, tentando criar a perfeição pela violência, censura e medo, bem isso é bem real. Com certeza muitas cenas eram dignas de filme.
Enquanto via no lançamento, comprei o manhwa, então esperei ele chegar para acabar, sempre deixei para depois esperando o segundo volume, porém parece que o mesmo ainda vai demorar. Li ele esses dias em uma tarde e fico feliz que a adaptação foi quase 100% fiel, reparei duas modificações, no drama o policial tem uma filha, mas no manhwa é um filho, até o nome é diferente, não entendo porque, mas posso destacar uma boa alteração, o líder dos Arrowheads, se vestia como um índio americano, isso foi suavizado, mesmo assim não se descaracterizou totalmente. Uma coisa engraçada que aconteceu comigo quando lia, foi ouvir os gritos dele enquanto via as imagens, o ator com certeza mergulhou fundo no personagem. Lendo pude sentir as mesmas emoções de quando vi o drama.
Teve muitas cenas impactantes, mas gostaria de destacar a do espetáculo mórbido da primeira transmissão de sentença e a da família do último episódio. São emoções diferentes, mas bem intensas.
Sobre o fim, não posso comparar pois o primeiro volume acaba por volta do terceiro episódio, não sei se terá continuidade, mas realmente tenho que parabenizar as atuações, sei que nem tudo é explicado, mas como disse o foco não são os monstros, sim as pessoas. Por isso mesmo curiosa, ainda acho que vale a maior nota possível.
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Acho que os maiores problemas são a duração e a quantidade de episódios. Ou ele tinha que ter mais episódios ou a mesma quantidade, mas com um tempo maior, a falta do dois não ficou legal.
Porém, não nego o quanto o casal principal tem química, mas mesmo assim parecem sem jeito, não acho ruim, nesse caso funcionou bem nessa narrativa, porém o espaçamento deles nas cenas de sexo me incomodou um pouco, não sei se faz sentido, mas talvez isso melhore com a segunda temporada.
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Sentimentos, emoções são o que mais descreve este drama, quem me conhece sabe que não vejo filmes de terror pois detesto a narrativa de um ser que mata por matar, sem um pano de fundo forte que o leve a fazer isso, isso só me faz sentir tédio. Porém quando há uma estória trágica por trás que realmente me faz sentir algo pelos personagens é o que me conquista, isso que quero ver. Aqui teve muito disso, todos os casos foram emocionantes, estórias que poderiam ser histórias reais de qualquer um, por vezes nuas e cruas que causavam revoltas. Este drama pega muito no emocional, por isso não é só sobre fantasmas, mas sim casos que acontecem na sociedade.
Adoro quando fazem uma protagonista forte que parece que não liga para nada, mas que no fundo tem um grande coração, Hong Ji Ah é assim, uma mulher forte do começo ao fim, que a todo momento mostra quão grande é seu amor por sua mãe. Jang Na Ra arrasou como sempre, dando tantos sentimentos palpáveis a sua personagem, dava para sentir sua dor com tudo que envolvia sua mãe.
Oh In Beom é um personagem que tem as características que gosto, é esperto, um malandro, mas que o coração bondoso é maior do que a própria ganância. Nunca tenta diminuir a força da protagonista, mas sim enaltecer e respeitar. Sua sensibilidade com as estórias dos fantasmas era lindo. E mais uma vez vi o quanto Jung Yong Hwa evoluiu em sua atuação.
A dinâmica entre Hong Ji Ah e Oh In Beom é muito boa, uma hora Tom e Jerry outra o Pink e o cérebro, não há romance, mas com certeza a química entre os dois é boa.
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Não pensei que diria isso, mas essa resenha foi difícil de escrever, mesmo pensando muito nos prós e contras. Não sei se foi porque coloquei muita expectativa ou porque essa temporada foi fraca mesmo. Mas amei a OST, geralmente nem ligo para isso, mas com ela dá até para se basear para escrever uma estória.O primeiro episódio já começando com barraco, bem estilo deles, mas achei o ambiente ruim, acho que faria mais sentido se Shu Yi encontrasse Shi De de surpresa na empresa, aí sim faria sentido o tapa.
Entendo a indignação do Shu Yi, cinco anos é muito tempo e em seis meses mais exato, antes mesmo de seu pai intervir, ele já estava sofrendo pela falta de resposta do outro, a desculpa que deram por isso, para mim pecou, podia ao menos ligar? Iria cair os dedos? Então acho que seu pai não fez o acordo por ser mau sim por amor e preocupação com filho, eu gostei dele e acho que foi uma boa escolha de ator. Shi De que decidiu tudo sozinho como se um relacionamento não precisasse dos dois e se não soubesse o gênio de Shu Yi.
Sobre as brigas e a volta. Primeiro eu gostei como foi essa volta, nada de enrolação ao mesmo tempo que queria mais. O início do episódio dois me surpreendeu, dava para sentir suas emoções, tanto sofrimento, realmente não pensei que essa temporada seria tão forte assim, quer dizer, a primeira tudo era mais doce, mesmo com tapa, não imaginei este beijo. E que beijo foi aquele? Com direito a língua e tudo, bem de certa forma é polêmico por usar força, mas pelo contexto acho que faz sentido, muita coisa estava incluído ali, não era um beijo para prender Shu Yi, sim para se prender a ele. Mas se fosse em outra situação, eu não gostaria.
Nunca gostei do relacionamento dos amigos deles, não me parece muito amoroso mesmo depois de cinco anos, sobre o Pei Shou Yi e Yu Zhen Xuan, o primeiro justifica como trata o outro dizendo ter transtorno afetivo, eu acho que os diálogos não foram suficientes para os descrever, a verdade que fiquei muito confusa e não consegui ter opinião, sinceramente achei que o médico que tinha sido abandonado ou fugido do outro, mas amei a inclusão de uma pessoa com deficiência intelectual. Enquanto editava essa resenha vi o anúncio de um spin-off dos dois, bem espero que lá explique melhor sobre eles.
Não sei se realmente terá um terceira temporada, mas se tiver, espero que seja mais bem construída como a primeira, mas também quero a emoção que senti no episódio dois, sabe algo mais agridoce, explosivo, mas sem coisas forçadas, por favor!
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Não superou minhas expectativas
A criogenia em si já é um fato interessante talvez realmente no futuro traga mais benefícios ao ser humano, os cientistas sabem como fazer, porém não como trazer de volta à vida no caso de cobaias mortas, há também como congelarem ovócitos, óvulos, sêmen e embriões para serem utilizados no futuro isso se chama criopreservação.Voltando ao dorama em si, imagino que com este tema deva pensar que é sci-fi puro, porém não se iluda, o clima do dorama é de comédia e humor pastelão, como cenas que muitos disseram ser bregas, o que me lembra dos primeiros doramas que vi ou até mesmos os mais antigos, então se não curti não indico, pois pode se decepcionar querendo algo mais sério.
Como devem saber é escrito pela mesma escritora de Strong Woman Do Bong Soon, o mesmo tem um plano similar de comédia e em um certo momento o suspense nos surpreende, sem contar que ela também escreveu Kang Goo's Story, que sinceramente é uma das estórias mais emocionantes que já vi. Amo como suas protagonistas são fortes e os homens carinhosos, mas mesmo assim com um ótimo carisma.
A primeiro momento percebi que o primeiro pôster dá essa impressão de seriedade, talvez por isso o segundo mostra mais seu verdadeiro clima, isso por isso só já dividiu opiniões antes da estreia. Como deve ter lido na sinopse o experimento é feito 1999, amei ver cada detalhe que colocaram enfatizando que era os anos noventa, até teve a participação de um ex-membro de um dos primeiro grupos de kpop H.O.T.
Logo nos primeiros capítulos fiquei impressionada com as atuações de Park Min Soo e Yoon Na Moo, os dois compartilham o mesmo personagem, no caso o primeiro é a versão jovem e o outro adulto, eles interpretam Go Nam Tae, irmão da principal. O personagem é uma pessoa com deficiência, não é especificado qual acho que talvez seja autismo, mesmo assim eles tiveram um cuidado, delicadeza, de certo é um assunto que ainda deve ser tabu.
Dong Chan é um fofo, se preocupa com ela, mas não de uma forma que a suprimi e a reduz em alguém indefeso, aliás ele ama a garra e determinação da Mi Ran. Mas sua mania de tentar resolver e descobrir tudo sozinho como se ela não pudesse lidar com isso era irritante.
Os chatos do dorama com certeza é Ha Young e Dong Hyuk, a primeira mesmo tendo perdido o timing ainda assim insiste em tentar reaver seu relacionamento com Dong Chan, o segundo também era insistente, mas de uma maneira digamos nojenta. Acho que a intenção era ser um alívio cômico, porém pareceu vergonhoso demais um homem perseguindo uma garota, detalhe que o mesmo a tratou mal no passado.
A pequena sobrinha do Dong Chan é a personagem mais sensata do dorama.
No episódio 14 teve um drama desnecessário e sem sentido, isso me irritou.
O final foi fofo, mas achei muito morno para situação que estavam, senti que faltou algo, infelizmente não superou minhas expectativas, porém não digo que é de todo ruim.
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Há gatilhos como suicido, tentativa do mesmo e automutilação. É só um aviso para pessoas sensíveis, fora isso que de certo modo é em segundo plano, ele é bem leve para ver.
Realmente amei como o fantasma tem uma motivação diferente do usual, e é muito bom ver algo com a temática adolescente com atores com cara de adolescente mesmo.
O final foi bom, aberto, mas com o sentimento de que a principal problemática foi resolvida.
Lembro que no meio do mesmo houve uma especulação de uma possível segunda temporada, com certeza se tiver verei, com a expectativa que usem o tempo tão bem como essa.
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Claro que fiquei curiosa com vários detalhes, queria saber mais sobre Mono e Probe, até a solução do grande mistério, mas por ser tão curto obviamente foi corrido, apesar que isso não foi sentido em nenhum momento por mim.
Amei ver o mundo pelos olhos de Choi Yeon Woo e o desenvolvimento com Go Yoo Han e não posso esquecer dos amigos que também são uma graça. O final foi fofo e amei como a parte séria foi desenvolvida. Com certeza se tivesse outra temporada seria muito bom.
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Confesso que quando li a sinopse pensei que seria um clichê do tipo, detetive competente e uma mulher fofoqueira que de alguma forma se unem para resolver o caso, mas não, este dorama mostra a face nua e crua do ser humano. Miss Lee é estranha esperava uma personalidade diferente e o detetive me parece um pouco mole para seu cargo mesmo sendo um veterano.O prédio é estranho, as pessoas também, ninguém se importa de forma empática com a morta, só como isso pode desvalorizar o local. Todos com seus segredos e mistérios, de certa forma me lembra Strangers from Hell E aposto que vai se surpreender com entregador, a forma que ele defende o que é me deu esperança para mais personagens fora de tabus.
A meu ver o seu defeito é faz parecer que os policiais são estúpidos, a todo momento me perguntei como as pessoas ficariam presas com provas rasas e como muitos não tiveram uma punição pela lei. Sério, quase todos tinham que ser presos, mas não foram mesmo estando óbvio. Também senti pontas soltas na investigação que fiquei um pouco frustrada.
Em resumo, acho que vale a pena se quiser ver personagens realistas, podres, cruéis, a única que senti empatia foi pela vítima e também tem o fato de ter apenas 4 episódios, há corte de oito também, com 30/35 minutos.
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Um dos melhores do tema
São doze episódios que me prenderam de uma forma, que sempre estava ansiosa para a próxima semana. Os primeiros episódios me deixaram sem fôlego, mas de certa forma senti o ritmo um pouco lento no primeiro, mas o segundo melhora, com certeza apenas doze episódios foram bem usados.Ele usa o plot twist tão bem que mesmo quando havia acertado o culpado, as circunstâncias ainda me surpreenderam, confirmaram uma das minhas teorias e preenchendo as lacunas. Isso sim foi um plot twist, pois a questão não é só quem fez, mas também como e por quê. Sinto que a citação do o livro “Meu pé de laranja lima” também tem papel importante, mas confesso que nunca li.
Foi incrível ver as perspectivas das coisas sobre diferentes decisões do principal, junto com efeito borboleta e lei de Murphy. Também tenho que destacar como a utilização das cores para separar os mundos e as comparações ajudaram ter um melhor entendimento.
“Uma pessoa viva está morta. Uma pessoa morta está viva”
O final também foi bom, claro que deixou perguntas, mas realmente senti que não houve enrolação e que foi melhor do que respostas vazias. Com certeza este é um dos melhores, senão o melhor que vi desse tema, indico para fãs do tema.
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