Ouvi falar muito sobre, é meu quinto lakorn, digo assim por ser da Tailândia sei que alguns classificam apenas como BL. Sendo terceiro no estilo escolar e primeiro BL que não é disfarçado de bromance como The Untamed.
De cara aviso que é para maiores de 18, bem de logo me surpreendi com ter cenas mais quentes, sei que tem a classificação para maiores, mas comparando com o último dorama coreano que vi com a mesma faixa etária, tinha pegação, mas aqui supera. Deixo a cargo da atuação de Gulf e Mew, eles falavam com os olhos em muitas cenas.
Não gosto desse tema, ex homofóbico arrependido, muito menos escolar, mas com seu passado tentei entender o comportamento dele, mesmo não concordando. Claro que me incomodou sua agressividade, entendo ser uma pessoa que se irrita fácil ou até ser do tipo irritado, mas nada justifica sempre agredir Tharm. Falando dele, tinha meu respeito, no primeiro episódio já mandando a real do mundo para Type, mas então de repente virou alguém que simplesmente aceita tudo para não perder o outro, até mesmo agressão. De certo que este seria o ponto extremamente negativo se eu não tivesse lido o novel junto. Como disse, li o novel junto para ter melhor entendimento dos personagens, primeiro via a cena depois lia para aprofundar mais, isso fez com que esclarecesse alguns pontos, como idades, os personagens em si são novos, mas os atores parecem muito mais velhos, e certos pontos que pareciam abusivos como a cena do banheiro do bar por exemplo, ela foi mudada deixando um clima estranho como se não fosse consensual, mas no novel a cena é totalmente diferente, porém não nego que ainda há comportamento abusivo e como é normalizado de certa forma, mas tentei levar em consideração que também existe o fator fetiche. O que parecia o caso dos dois, ao meu ver. Então os dois são irritantes, mas mesmo brigando dão certo, o que não faço ideia como.
Com certeza teria uma surpresa maior com o vilão se não tivesse ganhando um grande spoiler antes mesmo de ler o novel, ele foi bem construído, o que também surpreendeu já que achei que o drama seria apenas o que a sinopse dizia sem nenhuma profundidade, até senti um pouco de empatia por ele, mas o que aconteceu foi resultado das suas ações, porém ainda acho que foi brando, deveria se responsabilizar criminalmente.
Em resumo, não achei nem que é tão ruim como dizem ou maravilhoso, ele por vezes é cru, a meu ver parece um pouco real, particularmente gosto de protagonistas anti-herói como Type, imperfeito, porém não nego que há coisas que andam sobre uma linha tênue de relacionamento tóxico e a falta de desenvolvimento de assuntos importantes é uma falha. Se eu tivesse apenas assistido teria uma outra visão, talvez cem por cento negativa, mas lendo também vi que infelizmente o BL perdeu um pouco da profundidade, incluindo o personagem Type, não mostrando tanto seu desenvolvimento pessoal detalhadamente, mas é com certeza um drama que instiga o pensamento que para alguns pode ser oito ou oitenta, então não espere apenas fofura e doçura.
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Superou minhas Expectativas.
Eu já havia escutado bastante sobre esse BL, antes mesmo de começar a assistir doramas do gênero, em outras palavras, ele é famoso e justamente por isso há quem ame e quem odeie, o que é perfeitamente normal. Eu entendo e concordo com as críticas feitas para ele, a série tem diversas problemáticas tanto com coisas explícitas, que nós estamos assistindo nitidamente, como também com coisas mais sutis, situações que podem passar despercebidas, que não possuem muito destaque porém também são problemáticas. Porém tirando o foco disso, a serie é interessante, eu tive uma boa experiência assistindo, manteve minha atenção do começo ao fim e me surpreendeu com o plot final, foi bem sólido, eu gostei. Se você gosta de umas cenas mais quentes, esse é o BL que mais serve nesse quesito, por mais que haja algumas até bastante problemáticas, a quimica dos atores é fenomenal. Outro ponto pra destacar é a atuação, que também me surpreendeu positivamente, os doramas tailandeses do gênero costumam deixar a desejar nesse quesito, mas aqui foi até que bom, principalmente na reta final, houveram cenas que eu pude sentir as emoções dos personagens, foi bom. Pra finalizar, a produção também foi de qualidade, a serie fluiu em um ritmo muito bom, os dramas foram interessantes, foi bom acompanhar a evolução do Type, ele aceitou seu amor pelo Tharn mantendo o seu jeitinho característico, a fidelidade do personagem até o fim.Was this review helpful to you?
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Sobre a história
A atuação na série, as músicas são muito boas, mas a história não me agrada muito, parece ser as vezes algo tóxico o relacionamento entre casal e as vezes até com os amigos. Também há um pouco de enrolação mas entendo que tudo isso depender de outras coisas, mas acho que poderia ter menos disso.Temos muitas normalizações dentro da série que são erradas, um outro exemplo que ainda não mencionei: abuso sexual.
Sobre o passado do Type, normalizam isso também, entendo que passar por isso não é uma experiência boa, mas outras pessoas só por serem gays não significa que irá acontecer novamente isso, por mais que ele ainda tenha um trauma, isso poderia já ter sido tratado desde criança para não se tornar grande ao ponto de acontecer o que mostra na série.
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Belle histoire
Cette série se laisse regarder, même si elle ressemble un peu à certaines. J'ai trouvé intéressant le fait qu'un homophobe soit colloc avec un gay, c'est un sujet que je n'avais pas encore vu. Type n'aime pas les hommes car il a été violé par un homme étant plus jeune, et Tharn tombe éperdument amoureux de lui. Il est patient et très doux du début à la fin, il lui pardonne tout, il supporte tout, alors que Type est insupportable ; son caractère est chiant, parfois immature, matcho, jaloux, etc... Il faut dire aussi que Tharn est très beau et qu'il a toujours eu beaucoup de succès auprès des filles comme des garçons...Moi, ce qui m'a intéressé c'est le comportement de Type ; je voulais voir la progression de la relation, parce que ça n'était pas gagné dès le départ. Bon, faut avouer que l'amour peut faire faire n'importe quoi et rendre aveugle, surtout pour d'autres personnages, mais c'est comme ça. Au final, j'ai apprécié ce drama.
Il y a une belle alchimie entre les deux protagonistes principaux, et ça se ressent. C'est aussi assez romantique.
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Coup de cœur complet pour ce BL
Tellement à en dire en essayant de ne pas spoiler.J'ai peut être surclasser ce BL car il fait partie des premiers que j'ai découvert, mais au final je ne me lasse pas de le revisionner en boucle car je trouve que tout y est.
Le pairing des personnage est à mourir et leur jeu d'acteur, les émotions, la complicité, etc... Tout est là pour y croire et ressentir ce qu'il se passe. Les personnages secondaires sont aussi attachant et on est heureux de les suivre également.
En regardant un épisode, j'ai l'impression à chaque fois d'en regarder 3 tellement je suis pris dedans, et tellement il se passe de choses. On a la chance de suivre une découverte des sentiments, la séduction, le couple, les conflits, difficultés diverse...
Alors oui, il y a pas mal de clichés et stéréotype au genre BL qui sont repris, et d'habitude ça me dérange, mais pas ici, car ce n'est pas mis là uniquement parce que les scénariste/réalisateur se sentent obligé de les y mettre. Ça vient apporter du crédit à l'évolution des personnages, ça nous confronte parfois à des thèmes profonds et difficiles. Je ne compte plus les larmes que cette série m'aura fait verser. J'insiste mais les liens avec leurs amis, familles, le passé, etc... est tellement important et intense, qu'on est au delà de la simple romance habituelle. Cette série raconte une vrai histoire complexe, bien plus qu'il n'y paraît au départ.
Les musiques sont également incroyable (hop dans mon spotify), même si j'avoue que l'utilisation du thème principal était parfois trop présente à mon goût, la musique fait souvent mouche et apporte un surplus d'émotion là où il faut.
En gros, n'ayez pas peur et foncez voir cette série qui j'en suis sûr, même si elle ne vous passionne pas autant que moi, ne pourra pas vous laisser indifférents.
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Bom, porém depende.
IREMOS COLOCAR NOSSOS PONTOS SOBRE THARNTYPE ABAIXO:1. ENREDO
- O enredo em si não é ruim, o problema é como abordaram e construíram ele. Por exemplo, a história tem uma base boa, daria sim para fazer uma superação de trauma, mas simplesmente romantizaram o abuso. Honestamente, gostamos da história apenas pelo plot twist.
Além, de citarem gírias homofóbicas e machistas. Como o "esposa".
2. ABUSO E TOXICIDADE
-A ideia de abordarem o assunto "abuso sexual na infância" é uma ideia "legal" e importante, porém o jeito como os personagens principais são abusivos uns com os outros tira o contexto que era para ser de conscientização. O personagem Tharn (Mew) acaba criando uma obsessão com o Type (Gulf) chegando a até mesmo realizar um b0qu3te no mesmo sem seu consenso, enquanto Type chora no banho. Ao invés da série abordar isso, apenas romantizam esse abuso e deixam passar.
O casal principal tem falas abusivas, comportamento tóxico e de alguma maneira parecem normalizar isso.
3. MÚSICA
- Nada a reclamar, icônico demais.
4. CASTING
- Os atores são incríveis, bons profissionais em sua área! É uma pena que o enredo não é não bom e não lhes favoreceu, A NÃO SER, pelo Lhong (Khao). Esse personagem é simplesmente o melhor, enganou todos, ninguém esperava essa reviravolta.
5. PORQUE ASSISTÍAMOS DE NOVO?
- Na verdade, colocamos isso apenas por boas lembranças, porque foi um dos nossos primeiros Bls, porém, obviamente, existem melhores.
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Bueno, aunque me gustó bastante la historia siento que algunos capítulos olvidan que Type fue abusado sexualmente, como cuando Tharn casi que lo fuerza en el bar después de verlo coqueteando con chicas, su reacción, pese a que Tharn no se apartaba, no tuvo sentido teniendo en cuenta su pasado. Siento que tampoco se profundizó mucho en este tema ni la violación de Tar. Me molestó bastante que, aunque Tharn mentía y ponía a sus ex por encima de Type constantemente, la serie quisiera hacernos creer que Type era el que estaba mal en esa situación ¿Quién quiere ver a su pareja con sus ex? ¿Quién no se enfadaría si besan a tu pareja en tu cara?
Por otro lado el desarrollo de Tar me gustó bastante.
Debo decir que me di cuenta de que esto es anterior a Love By Chance, su secuela, al terminar, y NO me gustó para nada el cambio de reparto en las parejas secundarias (Especialmente Techno y Tar) pero bueno, nada se puede hacer, y voy a ignorar los cambios de historia que hicieron en las TRES temporadas (sin contar la segunda de TharnType, que aún no he visto) y que confundían muchísimo.
Lo que menos me ha gustado es como intentan hacer a Lhong parecer bueno DESPUÉS de decirte que por él violaron a Tar entre tres hombres...horrible eso.
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Es un rotundo NO
Polémica, mucha gente la ama, y mucha gente la odia. Personalmente dejé de mirar BL’s a causa de esta serie.A lo largo de esta historia vamos a ver cómo se desarrolla la relación de nuestros protagonistas mientras se tocan una serie de temas complejos como la homofobia, el acoso sexual, las violaciones, tema que está por demás manoseado en TharnType y aún así nunca se le da un arco adecuado, cuando son temas tan serios, no deberían ser usados como rellenos de otra trama que podría haber sobrevivido por sí sola.
Es un concepto que se utiliza en varias ocasiones, y no sólo en esta serie, siento que debería hacer un post aparte respecto de este asunto en la industria de las series BL en Tailandia. Se lo banaliza mucho, cuando se trata de algo muy difícil, e insisto si no hay intención de profundizar en las consecuencias, el daño a las víctimas y dar una contención digna no debería ser usado como “algo más” o relleno o para que parezca más seria la trama, no es más seria si no se trata el tema con la importancia que merece. De hecho, los perpetradores de este delito, en esta serie, ni siquiera enfrentan consecuencias legales. Fue vergonzoso en ese aspecto.
Segundo punto en contra, la violencia con la que se maneja Type, tanto para hablar como sus reacciones, y la violencia física que ejerce, no quiero profundizar para no spoilear si aún no la vieron y tienen planeado hacerlo. Pero es grave y se da desde el primer capítulo hasta finales de la serie, demostrando que ni siquiera tenemos un crecimiento de personaje, ya hacia el final del capítulo 12 tenemos una especie de arco de redención para este personaje, que si bien toda la escena me parece “bien”, no es suficiente para redimir al Type de los 11 capítulos previos.
Respecto de los personajes secundarios, la verdad no siento que ninguno sea especialmente memorable, sólo Tar, personaje que no me gusto nada, todo en torno a él me parecía realmente turbio, lo introducen en los primeros capítulos y no es relevante hasta los últimos 2 o 3 episodios, por lo que durante toda la serie no tenemos ni idea de que hace ahí o cómo se relaciona con la trama principal, y aún cuando lo descubrimos todo carece un poco de sentido, no está bien resuelto en mi opinión, ni eso, ni alguna que otra trama secundaria que dejaron sin concluir.
Si el día de mañana tienen una relación aléjense de todo lo que se parezca a esto aunque sea en 1%. Si alguien dice que los odia por su orientación sexual, no es por ahí, y una persona se queda dormida tampoco se lo toca sin su consentimiento porque es abuso sexual gente, esta serie es una red flag andante.
Ganó muchísima popularidad y hay gente que la ama, la verdad es que me resulta muy difícil a mi, la deje en el capítulo 3 porque no podía aguantar más, cuando volví al mundo de los BL’s decidí darle una segunda oportunidad por los comentarios respecto de lo buena que era, sin embargo no esperaba absolutamente nada, pero las relaciones al menos eran consentidas de ahora en adelante, algunas.. así que puedo decir que a medida que avanza se vuelve un poco más soportable. Pero para mi sigue siendo un No rotundo.
A pesar de esto es destacable la actuación de Gulf y de Mew, transmitían muy bien sus emociones, ambos tienen varios proyectos esperándolos y espero poder volver a verlos con mejores protagónicos.
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Pas parfait mais que c'est bon
TharnType n'est pas parfait, il m'est néanmoins compliqué d'être tout à fait honnête tant ce drama m'a happée, emportée et relâchée qu'une fois que j'ai vu l'intégralité de la série, après deux marathons de deux nuits.Et cela tient principalement, définitivement, à la complicité des acteurs, avec en tête d'affiche MewGulf et leur extraordinaire alchimie.
L'intrigue de départ et les différents rebondissements ne plairont pas à tout le monde mais sont parfaitement adaptés à ce que j'attends d'un BL, un mélange de drame, de comédie, d'angst, d'amour, de haine, de passion et de tendresse. Alors oui, Type dépasse les bornes, on a envie de secouer Tharn, souvent aux mêmes moments d'ailleurs, la manière dont est abordée la violence que subit Tar est réellement indécente, mais quand je me suis posée la question de savoir s'il fallait abaisser ma note face à tous ces points "négatifs", cela a été un non massif.
Mon commentaire est tout sauf circonstancié car, en définitive, j'ai ressenti TharnType, et j'ai du mal à me départir d'une réaction simpliste du type "j'ai adoré".
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Não sei como gostam de um bagulho desses
Tenham em mente que eu vou críticar tudo, repito TUDO.Como um membro da comunidade lgbt+ eu sempre estive bem informada sobre obras BL e GL porém tharntype foi um dos primeiros doramas do gênero, eu devia ter escolhido melhor
Primeiro que nada faz sentido nessa merda, seja valores morais, personalidades, direção e roteiro. Tudo e uma merda, mas vamos por partes
O tharn e gay assumido, tem familia rica, bom relacionamento com a mesma, e o típico garanhão, tudo certo até aí, mas aí do nada, ele decide assediar seu colega de quarto como "brincadeira" desencadear um trauma do mesmo por ter sido abusado na infância e pra consertar a cagada ajuda ele com um incidente na escola
O type por sua vez e o gay(porque não existe bissexual nessa merda*) que não sabe que e gay, e homofóbico e tem traumas com gays. Que quando descobre que o colega de quarto e bixa já vai querendo expulsar ele como se o ele(type) fosse o dono do dormitório, depois de não conseguir expulsar o tharn e fracassar novamente, ainda arruma briga com as gays de outro departamento e quase foi expulso da escola. ele não conseguindo engolir o orgulho de ter sido salvo por uma bixa decide dar o rabo pra ele como pagamento (viro prostituta fds) QUEBRANDO COMPLETAMENTE O ROTEIRO
Depois de ter entrado numa relação de amigos coloridos com o tharn, o type decide investir numa novinha mesmo sabendo que o tharn gostava dele assim indo afogar o ganso com a gostosa e deixando o tharn como mero brinquedo de quicar para ele. Depois de ter tentado meter a vara na cheirosa E TER BROXADO ele volta pro tharn como cachorro abandonado só porque agora ele não sentia mais tesão em mulher E DEPOIS DISSO E SO LADEIRA ABAIXO
vocês tão vendo como esse relacionamento e tóxico? Essa relação só rola porque o tharn coloca todo a segurança emocional no próprio peito e deixa o vagabundo do type fazer oque quiser
- a mais depois de começarem a namorar isso para né?
Não.... Só piora na verdade, por que agora quem deu de ser um merdinha foi o tharn
Que mesmo sabendo que o type estava ainda se descobrindo e aceitando meteu o fds e começou a apresentar ele pra família querendo que eles assumissem a relação do dia pra noite, mas o type não ficou muito atrás não, não conformado ainda que ser homofóbico e errado ele cometia homofobia em várias ocasiões e ainda teve a audácia de ficar com ciúmes dos ex do thanr MESMO ELE TENDO QUASE TRAIDO ELE SE NAO TIVESSE BROXADO?!?!?!!!!!????????
e quando teve rumores de términos eu estava dando graças adeus EU TAVA BATENDO PALMA COM A BUNDA, EU JA NAO AGUENTAVA MAIS. O MEU DESEJO E QUE ELES TERMINASSEM E CONTINUASSEM O RELACIONAMENTO 5 ANOS NO FUTURO
O thanr tbm e um nojentinho ele não cinseguia fazer um momento fofo durar sem meter uma piada com sexo (até na frente de outras pessoas).
E vamos aqui com uma lista de merda de coisas romantizadas nessa série 👇
1. Pedofilia
O primeiro namoro do thanr estava no segundo ano do ensino médio (16~17) enquanto o tharn estava no 7⁰(12~13) o vagabundo achou que seria uma boa ideia pedir a bunda do thanr em troca de colocar ele na banda, assim tirando a virgindade anal de um muleque que não tinha nem pelo no saco
2. Estupro e assédio
Quando o tar revela que ele foi abusado enquanto estava drogado o culpado dessa tragédia e o long, que por sua vez e perdoado, sim. O roteiro passa pano pra ele na cena que a irmã consola ele dizendo que o tharn só não tinha entendido ele.
3. Roteiro horrível
Eu sei que isso não e uma coisa normalizada mas o roteiro dessa merda divia ser um crime
4. Sexualização
Além de desenvolvimento do casal ter sido horrível essa série conseguiu fazer com que eu tivesse nojo das cenas de hot, parecia um filme porno de baixa qualidade
5. Não sei
E por último em sexto lugar
Incesto
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TharnType e a falsa polêmica: a banalização do assédio e abuso sexual em relações tóxicas
Para além da moralidade — e não pretendo ser um juiz para condenar o absurdo que foi essa série, mas já sendo — e para além da perspectiva de “certo e errado” na ficção ou na realidade, apenas três coisas se destacaram em TharnType:1 — A normalização do abuso sexual e do ciúmes tóxico.
2 — A romantização da posse. O “objeto” de apreciação para a ser o “objeto dominado”. Ou seja: a posse assume seu caráter de relação entre um sujeito (Type) que pode ser variável e um objeto (Tharn) que é ou apreciado ou desprezado, ora um é o sujeito, ora outro objeto, que em alguns momentos assumem posições opostas, mas que refletem a mesma coisa.
3 — A incapacidade da obra de trazer a discussão de abuso/assédio de forma crível. Pelo contrário, ela de forma objetiva aborda o tema: > Type sofre abuso por parte de Tharn > Tharn assedia Type > Type passa a ser objeto de apreciação de Tharn > Tharn passa a ser objeto de preconceito de Type. E no final não leva a lugar nenhum, pelo contrário, diretamente — e sem medo de afirmar isto — ela incentiva a relação tóxica de ambos como um amor avassalador que domina a vontade de ambos.
E como se tudo fosse normal, como se esses não fossem tema sensíveis e delicados, ela abandona qualquer intenção de abordar de forma crítica estes temas para desenvolver uma relação extremamente inverossímil, tóxica e que se sustenta apenas por um único motivo — e que está longe de ser um bom motivo — , é apenas o fanservice. A única coisa que é verossímil na obra e que ela se compromete em realizar com tamanho afinco é apenas isto: fanservice. Se ela gastasse metade da capacidade tem para criar essa quantidade gigante de fanservice para criar um roteiro minimamente aprazível, o show seria ao menos digno de pena. Isso nem ao menos pode ser digno de algo fora o desprezo.
Para além da mediocridade roteirística que é este show de horrores, ela não consegue acertar nem mesmo em seus próprios dilemas criados ao longo do desenvolvimento de seus temas e personagens. Ela se nega a resolver os problemas que criou, se nega a solucioná-los, mas em contrapartida, os aceita como são: problemáticos. E ao se negar a solucionar aquilo que ousou criar, não se difere em nada do abandono. Suas criações são descartadas em cada “changepoint” em que se encontra, e para resolver seus problemas que anteriormente foram inseridos sem ter que lidar com as problemáticas que eles acarretam a série apela para o drama excessivo que não convence. Pelo contrário, suas tentativas de criar plot twist e solucionar problemas são risíveis.
Estes problemas começam justamente no cerne da obra, aqueles que são responsáveis por controlar a narrativa: os personagens. Se existe palavra para definir de forma sucinta 90% dos personagens da série essa palavra seria “execrável”.
THARN: é um personagem carismático e bonito que não consegue manter suas relações. Ele é atraente e amado por muitas pessoas por sua boa aparência e por sua personalidade agradável e “abnegada”. Por algum motivo um garoto quase perfeito não consegue manter seus namorados. (Posteriormente se descobre que ele sempre é abandonado por seus namorados por causa das mentiras que seu melhor amigo conta sobre ele para seus pretendentes na intenção de afastá-los de Tharn para que ele o tenha para si). Porém, ele um dia se encontra em um dormitório onde terá que dividir o quarto com um homofóbico que simplesmente o rejeita por odiar gays, porém, a verdade é que Type é um lixo humano ambulante.
TYPE: um garoto bonito do time de futebol que gosta de mulheres em uma primeira instância, odeia gays por um trauma passado (tema completamente descartado pela série e não trabalhado, usado apenas como apelo emocional para justificar o lixo ambulante que é o Type) passa a dividir o dormitório com Tharn a quem odeia quando descobre que ele é gay. Ele é possessivo e completamente irracional. Passa a gostar de Tharn e decide namorar com ele, mesmo sendo homofóbico e ignorando que odiava gays, logo, Tharn.
Temos os dois personagens principais e nada mais pode ser dito sobre eles. Eles não têm nuances, são apenas personagens preto no branco. Não existem nuances neles. É apenas isso: um rapaz possessivo e um potencial estuprador que por mero descaso do roteiro se encontram. Após isso é só ladeira abaixo.
Primeiro: O relacionamento de ambos não convence. Não existe desenvolvimento e não se propõe a ter. Simplesmente é escarrado na cara do telespectador para servir de fanservice. Se existiu tentativa de desenvolver tal relação ela se perdeu em meio ao fanservice. Em uma bela noite simplesmente ocorre de Type ficar doente, Tharn que outrora abusa de seu homólogo cuida dele. Um gesto simples. Ele presta socorro ao necessitado. Mesmo esse necessitado sendo um homofóbico que o odeia. Depois disso como se Type tivesse uma epifania ao descobrir que seu colega de quarto gay cuidou dele, que ele odeia por ser gay e apenas isso, decide, por mera circunstância duvidosa e completamente grotesca ter um relacionamento sexual com a pessoa que odeia como forma de agradecimento. Para agradecer seu potencial cuidador ele declara que como forma de pagamento realizaria sexo com seu parceiro de quarto. Aqui acaba todo desenvolvimento anterior. Simplesmente as características primárias do personagens se adaptam de forma horrenda para servir de plot twist e gerar através da problemática principal o relacionamento mais intolerante que tive o desprazer de presenciar.
Segundo: O complexo de Tar. O personagem que surge em tela tem traumas pesados e seu tema é abordado de forma sensível no início para depois perder sua importância e servir de palco para a justificativa possessivo de Type para com Tharn. Não é relevante falar sobre ele, é apenas um plot device, um personagem que só existe para servir de trampolim na relação Tharn x Type e que não agrega qualidade ao roteiro. Ele é uma peça descartável, mas para não ser tão frio com o personagem ele serve para nos fazer sentir pena — no meu caso, pena do péssimo uso que ele teve — e com isso criar uma narrativa condescendente com suas ações. Ele sofre um estupro coletivo que é abordado apenas para criar um bode expiatório que serve para solucionar o problema seguinte: Lhong.
Terceiro: Lhong é o antagonista. Para ser sincero é o personagem mais execrável da obra por natureza. Surge para ser a oposição da relação tóxica dos protagonistas e ao mesmo tempo para ser sua solução. Ele é a chave do problema. O amor platônico que antagoniza objetivamente o amor platônico descrito por Platão em seu livro “O Banquete”. O amor de Lhong é o amor impuro, material, sujo, doente por essência, corrompido, nasce de tudo que é ruim em uma relação e serve de contraste para corrigir o amor desprezível de Tharn e Type.
Por isso é a chave: ele é usado para trancar a porta dos problemas de confiança e da priori do relacionamento daqueles que é antagonista. Como criticar a possessividade de Type e a condescendência de Tharn, quando temos Lhong que não apenas afetou a vida diretamente do seu objeto de apreciação (Tharn) como fez um garoto menor de idade sofrer um estupro coletivo? Existe amor mais vil e doente que este? Não preciso dizer mais nada. Apenas reitero que ele não sofre represálias por seus crimes e tudo passa a ser indiretamente um problema de autoestima de quem não foi amado pelo objeto de apreciação e nem pelos pais. Essa solução é porca e completamente desprezível para ser usada.
Quarto: O tema mais bem descrito e mais bem desenvolvido, mesmo que não tenha tido destaque ou tenha tido um melhor tempo em tela, é a relação dos irmãos Tum e Tar, em que Tum, irmão mais velho de Tar mantém secretamente um tipo de paixão romântica pelo seu irmão. As abordagens são bem sensíveis e mesmo que não tenha sido tratada de forma explícita — não existem abordagens que a tornem como tal — ela é palatável, e talvez seja o único ponto de qualidade na série. Deixando de lado qualquer crítica pessoal a relações com conotação incestuosa.
No final, ela abdica de todas seus próprios dilemas e problemas. A série deixa todas as feridas que criou aberta: estupro de Type na infância. Abuso de Tharn à Type. Estupro coletivo de Tar. Problemas mentais de Lhong por seu amor doente por Tharn. A possessividade romantizada de Type. O ciúmes dele que são injustificáveis não agrega valor ao roteiro ou ajuda a desenvolver a relação romântica de ambos. Em diversos momentos Type faz chantagem emocional com Tharn para obter prazer e satisfação em sua posse sobre afirmação de que o objeto em questão é seu objeto de apreciação e somente seu. Tharn que em diversas ocasiões assume papel de abusador em potencial. Tudo isso é trazido de forma relevante não para ser discutido e ser objetivo, mas, infelizmente, para ser um aparato maquiavélico de criar um fanservice e romantizar e naturalizar uma relação que nasce tóxica e se desenvolve sendo tóxica. Para TharnType eu reservo o meu completo arrependimento de ter me forçado a assistir para que tivesse o mínimo de propriedade para discutir sobre ela.
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TharnType é uma série MUITO problemática, tem abuso, tem ciúmes excessivo, no início o Type é MUITO preconceituoso, mas isso vai mudando ao decorrer da série. Mesmo com eles melhorando com o passar dos episódios isso não exclui o que aconteceu. Com breves exceções todo mundo devia ir fazer uma terapia pra melhorar de vida porque olha, complicado.
A MAME (autora de TT) da muitas dessas presepadas e é triste porque a série no geral é boa, tanto essa quanto as outras que ela fez.
Enfim, é gostosinha, mas vamo melhorar esse plot né MAME.
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