Não consegui simpatizar com NENHUM personagem da história, todos me deixaram extremamente irritada, destaque para a protagonista que é chata pra caramba. Total perca de tempo e para coroar toda esta belezura o final foi simplesmente o pior final de todos os dramas que eu já assisti CARAMBA!
Desculpa o desabafo, mas fiquei bem frustrada com minha perca de tempo.
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Um nó na garganta ate o fim
Aviso que tera muitos gatilhos e muitas situações de preconceito que não foram devidamente tratadas. Mostra de forma superficial a vida do deficiente visual na Coreia do Sul, porem poderia tratar com mais informações substâncias.A trama se passa em um cenario de conflito constante e as fica muito arrastada e as vezes se torna irritante, mas não desista, tudo vai se resolvendo em meios ao desenrolar das muitas estórias envolvidas.
Oh Young (Hye Kyo), a protagonista que faz um representação forte da classe deficiente visual, que foi apresentado com tamanha maestria que era difícil você pensar que era apenas uma atuação. A apesar demonstrar uma fragilidade e ingenuidade aparente, não faltara ácidez, com resposta afiada e um coração amargo,que não deixava ninguem se proximar.
Ela logo de início perde o irmão que tem o mesmo nome do vilão/ mocinho Oh Soo, isso ja gera oportunidade para muita maldade que esta por vir. Ela tem uma madrasta/ governanta que vai supreender e uma gama de personagens secundário que vão fazer se morder de ódio.
Agora falando do protagonista masculino ,Oh Soo, interpretado com tanta emoção que sera difícil não se emocionar. O protagonista, mocinho, cafajeste e boêmio, teve um início de vida muito difícil foi abandonado embaixo de uma árvore na neve, um destino o fez ser regatado a tempo do pior ocorrer. Apartir dali as escolhas de vida nao foram as melhores.
Oh Soo engana a mulher deficiente visual e com passar da trama cuidar dela e se apaixona pouco a pouco, apesar de ser um cafajeste ele descobre uma estória muito maior por tras da cegueira da protagonista, algo realmente inimaginável ate pela categoria do drama.
O personagem secundário Jin Sung (Kim Bum), esse um gigolô, amigo fiel de Oh Soo, que ajuda muito a sustentar toda a farsa, que muitas vezes quase que por um fio nao foi descoberto.
O plot da história ja foi batido em outras produções porém os detalhes fazem toda a diferente para surpreender com o falso incesto e outras coisas que vai deixando o drama peculiar.
Ate aqui chega de spoiler.
Tomem um bom e gelado suco de maracujá puro e bora assistir.
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uma história triste mais envolvente
Temos aqui aquele clássico romance do menino mau que se apaixona pelo mocinha e muda seu caminho para ajudar seu amor, até ai temos um enredo básico sem muitas expectativas porem , a cada episódioo drama vai te dando mais e mais e você se ve envolvida naquilo tudo que está acontecendo ali.
Confesso que achei a trama um pouco arrastada, teve vezes que me estressei por isso mais logo acontece alguma coisa que prende sua atenção novamente e você esquece que quase ficou entediado. Outra coisa me deixava cansada é o dramalhão em todo show, quase todos estavam contra os protagonistas , muita conspiração , traição segredos isso em exagero me cansa um pouco.
A atuação do protagonista masculino era brilhante fez seu papel com maestria , consegui senti toda a profundidade do seu personagem sua angustia, sofrimento e alegria, os sentimentos deles e como ele os interpretou foi realmente verdadeiro, passava verdade. E eu realmente gosto desse ator. Posso dizer que foi meu protagonista preferido até agora, era maduro , doce gentil mais também tinha personalidade falava umas verdades boa para a prota porem sempre com carinho. Gostei muito dos amigos do protagonista masculino realmente eram parceiros , gostava muito de vê-los juntos.
A protagonista feminina também desempenhou um bom papel, achei muito boa mesmo sua atuação o papel caiu bem para ela pois eu acho essa atriz seria mais madura então o papel realmente combinou com ela. Achei bem interessante como o drama tentou abordar o dia dia das pessoas com esse tipo de deficiência, seus problemas , dificuldades angustias, foi interessante de assistir. Um detalhe a ser mencionado era a ótima química que ela tinha com o protagonista masculino era fofo de se ver, eu realmente gostei do romance entre os dois.
Em fim é um drama mediano, não voltaria a assistir porém foi interessante acompanhar, recomendo que você assista e tire suas próprias conclusões .
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Sensação estranha
Não gostei do andar da carruagem nessa história. A premissa era boa e tinham um bom elenco mas a execução foi péssima, quanto mais eu assistia, mais percebi que nada estava acontecendo.A personagem era irritante, as atitudes de Oh Young sinceramente,mas Song Hye Kyo arrasou na atuação parecia que ela era realmente cega.
Agora para tudooo que sensação de incesto foi essa??
Foi estranho assistir os protagonistas se envolvendo romanticamente quando ela acreditava que ele era seu irmão.
Mais estranho ainda é Oh Young perguntar se era normal gostar de seu irmão e a pessoa dizer que sim (WHATTT) essa pessoa em questão sabia da verdade mas ainda assim AAAAAAAA.
Foi assustador, ainda estou tentando tirar isso da minha cabeça.
Não consegui me apegar a nenhum personagem, eles não evoluem.
O drama é tudo dando errado, é soando como incesto kkkk(mesmo não sendo) pra no fim dar aquela virada brusca e ser o "e viveram felizes para sempre" (ME POUPE NÉ ).
Só finalizei para poder falar com propriedade.
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Eu não gosto de melodramas, essa é a primeira coisa a dizer sobre a minha pessoa no quesito doramas. Mas há premissas que me fazem querer dar uma chance, assim como elencos que às vezes tem algum ator/atriz que eu goste, me fazendo querer ver para apoiá-lo também.That Winter, The Wind Blows teve ambos os casos. A premissa tanto era curiosa e passível de mistérios por desvendar sobre o que veio a separar Oh Young e Oh Soo quando crianças - além do divórcio dos pais -, além de que a atriz da protagonista, Song Hye Kyo, eu já havia conhecido e gostava do trabalho dela por Descendants of The Sun. Verdade seja dita que outra a influenciar que eu assistisse foi a Jung Eun Ji como um Moon Hee Sun. Estava aí o combo que me fez parar para começar essa história e ver até onde ela ia dar.
Para começo de conversa, eu não esperava ser tão envolvida na trama logo nos dois primeiros episódios, mas foi isso que aconteceu. Antes que eu percebesse já estava lá pelo episódio 4 ou 5, gostando muito do drama e cada vez mais ansiosa pelos acontecimentos do episódio seguinte. Eu literalmente maratonei o drama em cinco dias, o que já é um mérito do drama porque eu raramente faço isso, mesmo com dramas que fazem meu estilo; é preciso me prender muito, e foi isso que essa história fez.
Em contrapartida, seus personagens, cada vez mais me faziam ficar confusa sobre quem eles eram ali. Os protagonistas em especial foram os mais centrados, especialmente o Oh Soo, cujo ator eu não conhecia mas muito me surpreendeu no papel. Ele passou muito dos sentimentos conflituosos do homem que à certo ponto já não sabia mais o que queria para sua vida além de ajudar ao máximo a irmã falsa a ao menos conseguir recuperar a visão. Eu gostei muito da personalidade dele, porque parecia a mais real e humana ali, com seus momentos de coragem, outros de fraqueza, outros de carinho e compaixão, outros de pura raiva e desesperança. Dado o histórico de vida do rapaz, era tudo tão bem encaixado nas suas reações, que mesmo quando sorria, dava para sentir uma lágrima interna nele, e vice-versa, e isso me fez me apegar e torcer muito por ele.
Oh Young, por outro lado, me deixou muitos sentimentos contraditórios. Nos primeiros episódios eu só sabia apreciar o tanto de patadas que ela dava em perguntas descabidas ou intromissões alheias, o quanto ela parecia mas não era nada boba, pelo contrário, era muito esperta e atenta e conseguia até mesmo enganar àqueles ao seu redor em prol de se proteger de algo pior. Foi uma personagem que por vezes bateu muito orgulho, mas que no final, precisamente nos 2 episódios finais, eu senti ela perder muito dessa essência e ficar à base de pura tentativa e erro dos roteiristas. Enfim. Mas, por outro lado, eu me surpreendi e amei a atuação da Song Hye Kyo. Ainda mais pelo fato da protagonista ser cega, ela passou uma atuação tão real que era como se não fosse ficção, não fosse atuação. Fosse nas expressões, nos gestos, no modo de falar em alguns momentos específicos... foi tudo tão bem feito que, nesse ponto, só tenho a elogiar a atriz.
Os outros dois personagens parte do elenco protagonista me deixaram em ainda mais conflitos, um mais que o outro. Começando pela Hee Sun. Antes desse, eu já havia conferido outros 2 ou 3 dramas da Eunji e continuo gostando muito da atuação dela, mas é verdade que a personagem de That Winter não ajudou muito. Hee Sun tinha momentos que ela parecia falar o que eu pensava, enquanto que em outros parecia ser só uma garotinha birrenta, atrapalhando situações e se intrometendo de formas bem desnecessárias. Isso durou em grande parte no início e metade do drama; felizmente nos episódios finais isso amenizou e ficou mais da garota que tentava ser responsável do jeito dela, enquanto lutava para sobreviver também. Não que eu tenha gostado dela ainda assim, mas estava menos irritante do que antes, então, ok. Jin Sung, por outro lado, de certa forma o então reconhecido como seu par romântico, começou o drama muito bem, sendo um apoio e tanto para o Oh Soo nos esquemas em que ele se metia, e por vezes a lealdade deles era colocada à prova mas Jin Sung sempre se provava mais fiel do que o amigo pensava que ele era. A dupla de melhores amigos perfeita, não fosse por alguns deslizes aqui e ali e, principalmente, pelo final que só me fez terminar o drama com muita raiva do personagem.
E é aí que o problema de tudo se encontra: o final. Até o episódio 14 as coisas tinham um rumo muito bom, até que no 15 as coisas já foram por um caminho no mínimo duvidoso, com uma atitude por parte da protagonista que caiu por terra no início do 16 e ficou como se nada tivesse acontecido, de certa forma. Depois, nesse próprio 16, a principal e mais letal pendência vai ser resolvida para Oh Soo, mas aí... aí, meus caros, tem de tudo. Intromissão do vilão que após isso some, cena que subentende um acidente pra lá de estranho e aleatório mas que não garante que ele aconteceu, e depois o segundo pior de todos os momentos desse desfecho, uma baita traição. E aí vem o primeiro pior momento do episódio, uma sequência que pula meses no futuro após uma cena mais que repentina e delicada, e do nada os personagens aparecem como se nada, absolutamente nada, tivesse acontecido. E aí, roteiristas? Qual a explicação? Porque eu não encontrei ela ainda, e eu me recuso a acreditar que aquilo foi um final. Na verdade, nem mesmo a cena fofinha do casal principal depois consegue salvar - na minha humilde opinião. A lacuna entre uma cena e outra, entre um espaço de tempo e outro, que ficou foi tão terrível de absurda, que eu não estou nem aí se os casais terminam juntos ou não. Eu só queria um final que fosse explicado, mesmo que ele fosse triste, mas parece que eu não vou ter nem isso.
Então, é... That Winter, The Wind Blows começou muito bem e tinha tudo para ser, ainda que não um favorite meu, mas certamente um drama que eu recomendaria sempre. Depois desse desfecho apressado, mal feito e todo engessado, porém, isso é o que eu menos vou fazer. Se valeu a pena assistir mesmo assim? Eu digo que sim. Só pelo show de atuação da Song Hye Kyo e do Jo In Sung. De resto... próximo!
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No inverno, toca o sino para o amor
Este é um clássico dos doramas e é inevitável assistir. A história te prende desde o início e te arrebata com a trilha sonora e a condição da menina cega e rica prestes a ser enganada por um homem sem escrúpulos. Perceber como o amor cresce no coração de um homem fadado a nunca amar a nada e a ninguém é uma bonita lição sobre a força deste sentimento. A possibilidade de mudança, de felicidade, de cuidado que está a um simples, mais decisivo passo, o da escolha. Alguns momentos entre os dois protagonistas são mágicos por tamanha singeleza e delicadeza. Você consegue perceber a humanidade dos personagens, em seus erros, vaidades, egoísmos, fraquezas, mas também a possibilidade que possuem de se importar com o outro e de viver o amor, seja familiar ou romântico, a sua maneira. É uma história de perdão e redenção. A reta final da série é eletrizante e surpreendente.Was this review helpful to you?