a reputação foi por água a baixo
7 anos de amor? Tem certeza? acho que o melhor ponto dessa temporada foi ter acabado, foi extremamente arrastada, foi bem cansativa, foi bem difícil de se assistir, o que prendia na primeira temporada foi perdido nessa aqui, esse ''alivio cômico'' do No se tornou extremamente cansativo e super foge da ideia da historia original, os problemas dessa temporada são tão imbecis que acompanhar foi um perda de tempo, passei um bom tempo tentando fazer uma critica boa e apontar alguns pontos bons mas eu só consegui achar dois, que são o Cir e o Léo, porém ambos os ukes deles foram péssimos e infantis ao extremo, tanto o bom quanto o ruim. De que adianta uma boa produção se vai desperdiçar a historia dessa maneira? Um dos bons momentos da temporada é que para nós estrangeiros podemos ver como é alguns rituais da Tailândia e só. Esperava muito que fossem ser mais maduros mas quando você para pra analisar eles passaram 10 episódios só sendo extremamente infantis, a desconfiança do Tharn, esse ego que precisa ser massageado do Type, o Tharn basicamente forçando o Type se casar com ele, ai foi uma bagunça. O ponto principal do que eu quero falar é que essa temporada poderia ser uma temporada focada mais em como eles levam a vida de adulto e o relacionamento entre si, em alguns momentos você pode ver a química deles mas boa parte da temporada foi só mais e mais problemas. A ost é pior que a da primeira temporada e é isso.Was this review helpful to you?
Tenho certeza que essa temporada não é para todos, vi algumas pessoas reclamando, até as que só viram a primeira temporada, mas ao meu ver essa é a melhor, nem sempre todos vão gostar de algo cotidiano. Sim, eles e seu relacionamento estão mais maduros, claro se passaram sete anos, se nada mudasse era sinal que não eram para ficar juntos em um relacionamento tóxico. Aliás, essa era a maior reclamação da primeira temporada.
Tanto Tharn como Type me surpreenderam, por incrível que pareça Type está mais maduro e paciente, antes ele bateria no outro sempre que aparecesse um problema, Tharn mais manhoso, mal-humorado, possessivo, entende? Aqui eles mostram mais lados que nem sempre são belos e até alguns que são. Vi que muitos não entenderam que não importa o tempo eles ainda serão Tharn e Type, ainda terão muitos anos para evoluir, eu particularmente achei bem humano, como podemos nos mudar totalmente em apenas sete anos? Há pessoas que passam a vida toda e não mudam.
Realmente quero elogiar a atuação de Gulf, dava para ver seus olhos mudando de cansado para irritado e finalmente raiva, New também, com os sinais de como o trabalho prejudicava Type e todas suas relações com Tharn, amigos e família. A química de Mew e Gulf é inegável, às vezes me senti até tímida com as cenas deles e os olhares, não estou falando apenas das quentes, também das amorosas.
Sobre o Fiat garoto interessante, não consegui sentir raiva, apenas irritação, mas me peguei chorando junto com ele muitas vezes, em primeiro momento parecia um personagem bobo tinha apenas o propósito de separar os principais, mas com tempo percebi que não, ele é tão machucado e vazio que aceita qualquer resquício de amor, mesmo que apenas por uma noite para se agarrar. Porque sente que o único que está por ele não aceitará o que sente, então o machuca de propósito. Aliás, o ator atuou muito bem. Vejo isso tudo como positivo, no novel ele era bem raso, sem contar que seu castigo foi mais leve aqui, confesso que nisso o Type me decepcionou na novel, mas é aquilo, ele não é perfeito, por isso é um personagem interessante e profundo.
A meu ver, Leo foi criado para o drama, no novel um tal amigo é citado, mas este só quer levar o Fiat para cama, um canalha. Já Leo é muito compreensivo, até demais, porém sua criação é outro ponto positivo.
Na verdade muitas cenas foram modificadas até personagens, o que não é ruim, mas confesso que uma ou outra queria que tivesse permanecido. Por exemplo, mesmo com a mudança realmente fiquei esperando o namorado do Techno aparecer.
Uma coisa que amei foi que nunca tinha visto nenhuma cerimônia monge, foi interessante e muito bonito.
Particularmente amei o final com sensação de que a vida para eles continua e há muito para crescer.
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Um BL onde a melhor parte está fora dele.
Depois de uma 1º temporada de começo bastante difícil de assistir porém com um bom final, temos uma 2º temporada fazendo o caminho inverso, um bom começo e um final difícil.Type amadureceu muito em todos os pontos, inclusive foi o personagem que sustentou a série inteira. A melhor parte da série para mim foi a relação de trabalho dele, o quanto isso estava acabando com ele e a maneira como isso foi abordado. Suas relações de amizades também foram muito bem construídas, além da relação dele com sua família e a família do Tharn. Mesmo sua preocupação motivadora para a recusa em se casar é bastante válida e eu confesso que gostaria muito que a série abordasse melhor essa questão do preconceito, porém sabemos que a produção nem teria permissão para isso e de uma forma sutil a crítica aos preconceitos da comunidade na Tailândia foi posta.
Quanto ao Tharn, cara ele não evoluiu muito. O personagem dele ainda é bem estereotipado do homem que quer cuidar da "esposa", que fala que vai sustentar, proteger e blá blá blá. Porém ele permanece sendo fofo em algumas ações também.
As famílias dos personagens também são muito bem colocadas na série, o pai do Type é engraçadíssimo e a sua não aceitação da escolha do filho, que é uma questão pesada, é colocada de maneira cômica e leve. Está presente porém não é dramatizado.
Já o outro alívio cômico, Techno, está muuuuuuito mais forçado nessa temporada, o que fez que seu tempo de tela não fosse tão bom quanto na temporada anterior, a maneira como ele interage com o Type não condiz mais com a nova personalidade mais amadurecida de ambos o que tornou um pouco tosco e pastelão as tentativas de humor que ele trazia.
Outro ponto massa dessa temporada foi o relacionamento de Champ e Doc, muito fofo, muito lindo, muito bem construído. Foi muito gostoso assistir os dois interagindo.
Agora vamos aos elefantes da sala, meo deos do céu o que foi esse casal Phugun e Cir, que casal chato, eu fico pensando que se são meus amigos eu me sentiria absurdamente desconfortável perto dos dois. O cara com 20 e tantos anos se comportando igual uma criança de 12, eu achei que essa tara na imagem kwaii de pessoas infantilizadas era só do Japão, mas pelo jeito não. Cara, que péssimo, a pedofilia grita nisso aí. E eu nem preciso falar da relação extremamente possessiva que eles têm.
E vamos fechar com o pior da série, Fiat. Personagem horrível, chato, confuso, sem sentido. O cara quer a todo custo ter um namorado e vê em todo mundo um possível pretendente, MENOS no cara que literalmente dorme abraçado com ele todos os dias. É preciso falar também da horripilante atuação do ator que faz esse personagem. Os choros dele chegavam a ser constrangedores, cai mais lágrima do meu olho quando eu corto uma cebola do que esse boy atuando. Olha francamente a atuação digna de produção mutantes da Record.
Concluindo, vale a pena assistir para quem já viu a primeira temporada e quer terminar a história, porém essa temporada não me deu nenhuma vontade de assistir sua "sequência" don't say no, misericordia assistir uma temporada onde Fiat será o protagonista, só pode ser dívida de jogo se meter numa dessa.
Ps: Muito legal ver o ordenamento do Type, para ver um ato da cultura da religião deles, sempre bastante válido. Interessante que a série me evidencia bem a questão Norte desenvolvida e Sul subdesenvolvida do país, eu que sou professor de geografia fiquei fascinado com as paisagens e elementos regionais mostrados.
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Quel plaisir même si moins intéressant que l'opus n°1
On retrouve avec un plaisir fou TharnType mais avec peut-être un peu moins d'intérêt que dans la première saison, principalement, à mon sens, à cause de certains personnages secondaires assez antipathiques et de rebondissements moins intéressants car moins liés à notre couple principal, les collègues de Type, la relation LeoFiat, l'histoire d'amour de Champ...J'aime énormément voir un couple vivre, grandir, durer, et je suis ravie qu'on puisse me proposer ce type de contenu, avec toujours angst, comédie, tendresse, et plein d'amour.
Encore une fois, l'alchimie MewGulf remporte tous les suffrages et supporte l'intégralité de la série.
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THARN E TYPE SÃO O MAIOR CASAL DO MUNDO
Essa é a continuação perfeito para uma série perfeita.Os anos passaram, ambos amadureceram mas a essência do relacionamento continua lá.
O jeito esquentadinho do Type ainda existe mas ele está aprendendo a lidar com isso no mundo real, tendo que se adaptar a um emprego abusivo e tentando fazer seu relacionamento funcionar mesmo com todas as suas limitação com relação ao casamento, porque é sobre isso que essa série é, o porquê deles ainda não terem se casado depois de 7 anos anos juntos.
Tharn continua extremamente apaixonado mas está um pouco inseguro com o rumo da relação, o Type não conta para ninguém que eles estão juntos, ele não quer se casar e no final acontece uma coisa que é o ápice de toda essa situação acumulada. Cada um tem seus motivos e juntos eles fazem o relacionamento funcionar mais uma vez (eles são perfeitos).
Meu único problema com esse drama na primeira temporada era o elenco de apoio que era fraco e que por culpa deles o relacionamento de Thar e Type foi afetado em algumas situações desgastantes, mas aqui está muito mais polido mantendo apenas uma parte do elenco original.
Você poderia me dar 15 temporadas de TharType que eu assistiria com o maior sorriso do mundo no rosto.
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Amor agridoce
Vamos lá, TharnType sempre me irritou profundamente pela psicologia toda ferrada, pela história clichê e pelo relacionamento do casal principal sempre me parecer meio tóxico, PORÉM a química e as cenas hot não são brincadeira, então acaba tendo um equilíbrio, mesmo que eu me sinta meio problemático com essa conclusão.Assim como na primeira temporada, TharnType 2 tem uma história bobinha, com ciúmes boninho e demonstrações de afeto fofinhas. A única diferença foi que, na primeira temporada, a treta que acontece do meio pro final é beeeem tensa, já em Seven Years Of Love tudo é simplesmente ridículo demais, desnecessário demais e eu não consegui parar de reclamar durante os 12 episódios.
Outra coisa bem marcante em TharnType é a intensidade. Seja nas cenas hot (que, sinceramente, são a melhor parte do drama, e eu nem gosto muito de pegação, mas tenho que reconhecer a química MewGulf), seja nos ciúmes do Type, ou até no olhar do Tharn quando ele deixa o conceito "cachorrinho perdido" de lado e mostra a versão comedor de casadas dele (risos aqui, por mais que eu esteja tentando ser sério rs). Certo, intensidade é ótimo e a gente gosta, é incrível quando os atores se dedicam e realmente parecem estar vivendo o personagem, eu não venho aqui para culpar MewGulf, muito pelo contrário, eu só acho que a construção dos personagens (PRINCIPELMENTE o Type) é uma merda.
Vamos em partes:
THARN: Certo, husband material, faz tudo pelo Type, é uma fofurinha e super sacia o fogo de todo mundo que assiste, mas sério, se fosse qualquer um no lugar dele sendo tratado como o Type trata - se fosse uma MULHER no lugar dele - será que alguém perceberia quão desnessesariamente agressíva são as reações do Type? E o Tharn não faz nada? Mesmo quando ele se magoa de verdade, é só o Type abaixar o tom de voz um pouquinho que parece que tudo tá certo de novo. Pra um homem formado como ele, responsável e independente, eu esperava um pouco mais de conciência e amor próprio. Tharn simplesmente tá no drama pra mimar e ser pisado pelo Type.
TYPE: A gente sabe que o conceito tsundere é bem popular, porém meio problemático. Tá, muitas coisas podem se enquadrar nessa descrição, mas o Type simplesmente passa de todos os limites possíveis. Ele foi meu maior motivo de reclamações durante a primeira temporada, com toda aquela grosseria desnecessaria, mesmo que """justificada""" pelo trauma, nunca me convenceu como algo realista. Eu esperava uma evolução nessa temporada, esperava que depois de "sete anos de amor" ele tivesse amadurecido pelo menos um pouquinho, mas a vingancinha dele no final dessa temporada só comprova que vão demorar ainda uns quarenta anos de amor pra ele ter o mínimo de noção.
FIAT: Eu não achei que seria possível um personagem me irritar mais do que o Type me irrita, mas Fiat o consegue superar ele. Fiat é mesquinho, mimado e mente fechada. Ele passa a temporada toda fingindo que é o único certo em toda a história, que ninguém mais entende os motivos dele e ainda fica culpando o Leo no final? Querida, se toca, a culpa nos teus sentimentos é totalmente tua, não dos outros!
LEO: Anjinho, né. Um dos mais sensatos, por mais que não saiba se comunicar e isso trava a história toda. Inclusive detesto esse clichê de falta de comunicação, mas eu me recuso a culpar o Leo por alguma coisa sendo que já tem tanta gente no drama ativa e concientemente fazendo merda, Leo só não sabe onde ele tá mesmo.
CHAMP: Definitivamente não esperava por um couple pra ele, foi uma surpresa feliz no meio de tanta desavença. Tá, o problema do Champ é ser lerdo, eu entendo, mas ele simplesmente parecia não pensar! Dr. Kunphol tava lá babando por ele durande 120% das cenas e o Champ sempre parecia fingir que não via nada. É válido ser lerdo, mas eu senti que forçou um pouco a barra.
KUNPHOL: Shy boy detected. Super me identifiquei com ele, eu reagiria de mesma forma se me apaixonasse por alguém como o Champ. Dr. Kunphol tava sempre arranjando uma desculpa pra estar perto do Champ e estava confortável com a ideia da amizade, por mais que isso incomodasse ele lá no fundo. Felizmente no final ele tomou vergonha na cara pra fazer as coisas acontecerem, porque se fosse pelo Champ não teria conclusão essa história. Mas, de novo, achei meio enrolado, meio lento.
PHUGUN: Uma bonequinha delicada, meu Budha, como esse menino é adorável! As aparições dele serviam mais pra dar um alivio no coração porque o sorriso dele é a coisinha mais linda do mundo e pra ajudar TharnType de vez em quando. Sem reclamações pro Gun, esse sim é um homem que faz sua vida acontecer, mesmo se for só pra pedir carinho pro namorado.
CIRRUS: Ah, o conceito sério porém apaixonado. Gosto, não vou negar. Não pude analisar tanto o P'Cirrus porque ele aparecia mais como "namorado do Gun", mas a presença dele era bem protetora de um jeito fofo, por mais que eu não goste dessa "romantização do ciúme" que os asiáticos insistem em manter.
TECHNO: A REAL RAZÃO DE EU TER ASSISTIDO ATÉ O FIM. Sim, eu sou apaixonada pelo P'No do Mild, ele é simplesmente amorzinho demais. Fiquei meio dececionada que a produção não incluiu o Mark pra fazer par como Kengkla, mesmo que o No viva soltando que ele tem namorado no decorrer da temporada. E eu sei que o papel dele é só de alívio cômico e que algumas pessoas acharam exagerado demais, mas nada pode mudar minha admiração pelo P'No, eu simplesmente gosto muito do jeitinho dele. Em A Chance To Love ele me irrita um pouquinho por ficar fugindo do Kengkla o tempo todo, mas eu sinto que em TharnType o Mild dá um gostinho de quero mais toda vez que o No aparece.
Certo, eu definitivamente não assistiria de novo, primeiro por ser muito longo e segundo porque me irrito demais. Mas, estranhamente, eu gostei muito de assistir essa segunda temporada. TharnType me dá aquela sensação de rancinho e admiração bem equilibradas, é um sentimento BOM assistir e reclamar ao mesmo tempo (mais contraditório que isso só o psicológico do Type, sim) e foi por isso que eu vi até o final.
Apesar de tudo, eu super recomendo TharnType. A história é clichê, mas isso não é um ponto negativo. A química dos personagem principais é INCRÍVEL, a conexão que você sente enquanto assiste é bem forte também. E um bônus pra essa segunda temporada é que eles mostram um pouco da cultura religiosa tailandesa. Se você é como eu e adora ver roupas tradicionais, templos e esse tipo de coisa, esse drama descreve isso de forma bem clara e fácil de entender.
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