Embora não seja uma série perfeita, eu amei, pois me cativou com seu realismo implacável e sua leveza despretensiosa em determinados momentos. Em geral, é um drama intenso, complexo e de ritmo lento que leva tempo para se desenvolver, mas, na minha opinião, isso não prejudica a série nem me incomodou. Nada na vida acontece em um piscar de olhos, especialmente para pessoas que estão perdidas, confusas e infelizes.
Cada episódio mergulhou nas emoções mais íntimas, na introspecção profunda e no desenvolvimento contínuo dos personagens. Acho que essa é uma das poucas séries com uma narrativa extremamente realista. O roteiro é fascinante, com diálogos muito bem escritos. A depressão foi abordada de maneira bastante realista e sensível, mostrando como ela pode afetar diferentes aspectos de suas vidas, desde relacionamentos até trabalho e saúde física. E como cada personagem lida de maneira diferente com esses desafios emocionais.
Mon e So são duas pessoas muito sensíveis, introspectivas, melancólicas e deprimidas, que permitem que eventos passados impactem significativamente suas vidas. Gosto dos dois e consigo entender a dinâmica entre eles. Os atores souberam representar a apatia, a falta de interesse ou motivação para realizar atividades que podem ser consideradas prazerosas ou importantes.
Além dos personagens principais, merecem destaque:
Saint: a complexidade dos sentimentos que ele nutria por Mon o levaram a crescer e refletir sobre o que é realmente importante para ele.
Mickey: como irmão mais novo de Mon, é um personagem mais leve e divertido, proporcionando momentos de alívio cômico. Ele é astuto, perceptivo e precoce. Ele quer desesperadamente ser reconhecido como adulto, embora saiba que ainda não é.
Técnico:é outro personagem leve e divertido que proporciona momentos de leveza. Foi um dos responsáveis pelos momentos mais divertidos da série.
O final não me decepcionou. A vida não é um conto de fadas, mas para conseguirmos o nosso felizes para sempre é preciso vivê-la.
Cada episódio mergulhou nas emoções mais íntimas, na introspecção profunda e no desenvolvimento contínuo dos personagens. Acho que essa é uma das poucas séries com uma narrativa extremamente realista. O roteiro é fascinante, com diálogos muito bem escritos. A depressão foi abordada de maneira bastante realista e sensível, mostrando como ela pode afetar diferentes aspectos de suas vidas, desde relacionamentos até trabalho e saúde física. E como cada personagem lida de maneira diferente com esses desafios emocionais.
Mon e So são duas pessoas muito sensíveis, introspectivas, melancólicas e deprimidas, que permitem que eventos passados impactem significativamente suas vidas. Gosto dos dois e consigo entender a dinâmica entre eles. Os atores souberam representar a apatia, a falta de interesse ou motivação para realizar atividades que podem ser consideradas prazerosas ou importantes.
Além dos personagens principais, merecem destaque:
Saint: a complexidade dos sentimentos que ele nutria por Mon o levaram a crescer e refletir sobre o que é realmente importante para ele.
Mickey: como irmão mais novo de Mon, é um personagem mais leve e divertido, proporcionando momentos de alívio cômico. Ele é astuto, perceptivo e precoce. Ele quer desesperadamente ser reconhecido como adulto, embora saiba que ainda não é.
Técnico:é outro personagem leve e divertido que proporciona momentos de leveza. Foi um dos responsáveis pelos momentos mais divertidos da série.
O final não me decepcionou. A vida não é um conto de fadas, mas para conseguirmos o nosso felizes para sempre é preciso vivê-la.
Was this review helpful to you?