This review may contain spoilers
Não é BL
Essa série é simplesmente maravilhosa, e com certeza fez história. Não se trata de uma série BL, mas de uma série LGBTQIAP+(são gêneros diferentes).
O roteiro dessa série é perfeito, eles conseguiram encaixar vários temas dentro da temática, que me pergunto como conseguiram fazer isso em 6 episódios tão curtos. Retratando esse relacionamento de um casal homoafetivo, eles conseguiram mostrar que a vida de casal tem basicamente os mesmos problemas, dentre eles a adoção de Kai Kai, e toda a dificuldade em criá-lo e educá-lo num mundo cheio de preconceitos, chorei quando eles perceberam que Kai Kai estava sendo ignorado pelos amigos por não ter uma mãe. Outro tema importante foi a carreira profissional, quando Jerry praticamente abandona seu trabalho de youtuber para se dedicar a cuidar do filho enquanto Damien trabalha fora. Achei o máximo quando Jerry decidiu gravar seus vídeos de novo e exigiu tempo para si, e Damien não concordou até sua amiga olhar para ele e perguntar: "vc não pode abrir mão da sua carreira, mas ele sim?" A aceitação familiar foi abordada quando Jerry, cansado de ser forçado aos encontros com mulheres pela mãe, teve que sair do armário, e que pai maravilhoso, simplesmente disse que não entendia o relacionamento, mas iria aceitar e tentar entender, pois sabia que os tempos mudaram. A mostra da parada LGBTQIAP+ foi maravilhosa, principalmente num país que já foi parte da China, a presença das crianças participando e sendo educadas para entender que todas as formas de amar são justas foi histórica, um tapa na cara da sociedade conservadora.
Atuação de milhões, boa fotografia, e o único defeito é a falta de uma ost linda, fora isso, não tenho reclamações. Até o final que me deixou nervosa, foi o gancho necessário para uma segunda temporada.
Recomendo a série, é tocante e quem vê uma vez quer ver de novo.
O roteiro dessa série é perfeito, eles conseguiram encaixar vários temas dentro da temática, que me pergunto como conseguiram fazer isso em 6 episódios tão curtos. Retratando esse relacionamento de um casal homoafetivo, eles conseguiram mostrar que a vida de casal tem basicamente os mesmos problemas, dentre eles a adoção de Kai Kai, e toda a dificuldade em criá-lo e educá-lo num mundo cheio de preconceitos, chorei quando eles perceberam que Kai Kai estava sendo ignorado pelos amigos por não ter uma mãe. Outro tema importante foi a carreira profissional, quando Jerry praticamente abandona seu trabalho de youtuber para se dedicar a cuidar do filho enquanto Damien trabalha fora. Achei o máximo quando Jerry decidiu gravar seus vídeos de novo e exigiu tempo para si, e Damien não concordou até sua amiga olhar para ele e perguntar: "vc não pode abrir mão da sua carreira, mas ele sim?" A aceitação familiar foi abordada quando Jerry, cansado de ser forçado aos encontros com mulheres pela mãe, teve que sair do armário, e que pai maravilhoso, simplesmente disse que não entendia o relacionamento, mas iria aceitar e tentar entender, pois sabia que os tempos mudaram. A mostra da parada LGBTQIAP+ foi maravilhosa, principalmente num país que já foi parte da China, a presença das crianças participando e sendo educadas para entender que todas as formas de amar são justas foi histórica, um tapa na cara da sociedade conservadora.
Atuação de milhões, boa fotografia, e o único defeito é a falta de uma ost linda, fora isso, não tenho reclamações. Até o final que me deixou nervosa, foi o gancho necessário para uma segunda temporada.
Recomendo a série, é tocante e quem vê uma vez quer ver de novo.
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