This review may contain spoilers
HIStory nunca decepciona
Assisti esse arco de History no ano do lançamento, e essa semana resolvi rever, motivo pelo qual venho escrever algumas considerações.
Até aqui, a franquia "HIStory" nunca me decepcionou, nenhuma das quatro. Cada temporada teve sua beleza e seu grau de emoção. Nesse arco, o roteiro é bem simples, apesar de trazer profundas reflexões (o próprio título já nos faz refletir sobre o preconceito), 8 eps de 25 minutos aproximadamente, que contam a história de um professor divorciado e com uma filha, sem nenhuma responsabilidade com a pequena, apesar de ser um ótimo professor. O caminho dele cruzou com um jovem homossexual com muitos traumas ocasionados por rejeições, que passava por um momento de muita confusão, e agora, alguns anos depois o reencontra como aluno , que agora é um jovem maduro e capaz de dar lições de moral por ele ser um péssimo pai.
Apesar de alguns furos, normais por causa do pouco tempo de tela, os personagens são cativantes e mostram que realmente não existem desculpas plausíveis para discriminar alguém por sua orientação sexual. Começando pela pequena Yo Yo, que me faz lembrar daquela famosa frase: "Ninguém nasce odiando ninguém, e se são ensinados a odiar também podem ser ensinados a amar". A criança só entende a linguagem do amor, se te faz feliz então é certo. Outra personagem que gostei foi a mãe de
Fei Sheng Zhe. Ela simplesmente não usou a desculpa tradicional de que seu único filho precisa lhe dar descendentes, ela apenas ama o filho e que vê-lo feliz, assim como seus amigos que são muito fofos.
A história também mostrou uma mãe que abandonava o lar, não romantizou a maternidade como é comum nos doramas.
Outro ponto abordado de forma muito natural foi a diferença de idade, inclusive eu amei a trolagem que a mãe de Fei Sheng Zhe fez com o professor, dando a entender que os vinte anos dele demorariam muito a chegar. Algo que achei estranho, foi a forma como Fei Sheng Zhe foi introduzido na casa do professor sem nenhuma conversa, num minuto ele encontrou Yo Yo e no outro estava cuidando dela.
Outra coisa sem explicação é o motivo pelo qual Yo Yo estava sozinha, mesmo o pai sendo relapso achei muito exagerado a criança ir e vir sem supervisão.
A atuação foi realmente muito boa (Taiwan né?), a ost uma das melhores que já vi. Com certeza eu indico, é ótima para maratonar em um dia de folga.
Até aqui, a franquia "HIStory" nunca me decepcionou, nenhuma das quatro. Cada temporada teve sua beleza e seu grau de emoção. Nesse arco, o roteiro é bem simples, apesar de trazer profundas reflexões (o próprio título já nos faz refletir sobre o preconceito), 8 eps de 25 minutos aproximadamente, que contam a história de um professor divorciado e com uma filha, sem nenhuma responsabilidade com a pequena, apesar de ser um ótimo professor. O caminho dele cruzou com um jovem homossexual com muitos traumas ocasionados por rejeições, que passava por um momento de muita confusão, e agora, alguns anos depois o reencontra como aluno , que agora é um jovem maduro e capaz de dar lições de moral por ele ser um péssimo pai.
Apesar de alguns furos, normais por causa do pouco tempo de tela, os personagens são cativantes e mostram que realmente não existem desculpas plausíveis para discriminar alguém por sua orientação sexual. Começando pela pequena Yo Yo, que me faz lembrar daquela famosa frase: "Ninguém nasce odiando ninguém, e se são ensinados a odiar também podem ser ensinados a amar". A criança só entende a linguagem do amor, se te faz feliz então é certo. Outra personagem que gostei foi a mãe de
Fei Sheng Zhe. Ela simplesmente não usou a desculpa tradicional de que seu único filho precisa lhe dar descendentes, ela apenas ama o filho e que vê-lo feliz, assim como seus amigos que são muito fofos.
A história também mostrou uma mãe que abandonava o lar, não romantizou a maternidade como é comum nos doramas.
Outro ponto abordado de forma muito natural foi a diferença de idade, inclusive eu amei a trolagem que a mãe de Fei Sheng Zhe fez com o professor, dando a entender que os vinte anos dele demorariam muito a chegar. Algo que achei estranho, foi a forma como Fei Sheng Zhe foi introduzido na casa do professor sem nenhuma conversa, num minuto ele encontrou Yo Yo e no outro estava cuidando dela.
Outra coisa sem explicação é o motivo pelo qual Yo Yo estava sozinha, mesmo o pai sendo relapso achei muito exagerado a criança ir e vir sem supervisão.
A atuação foi realmente muito boa (Taiwan né?), a ost uma das melhores que já vi. Com certeza eu indico, é ótima para maratonar em um dia de folga.
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