Amei o filme! Eu vi mais porque amo o ator, um dos meus bias . Ele tem um sorriso maravilhoso, ninguém pode negar, mas enfim, não to aqui pra falar dele né kkkkkkkkk.
Também adoro a Go Ara, e ela se saiu muito bem como a princesa.
O filme se passa após a dinastia Joseon perder uma guerra civil contra a dinastia Qin. Como forma de respeito aos vitoriosos, o reino Joseon envia a filha do rei derrotado para se casar com o príncipe de Qin.
Uma caravana de soldados com um líder general é enviada levando a princesa para o palácio Qin. No entanto, no caminho ocorre uma forte tempestade, e todos da caravana são obrigados a fazerem uma pausa de alguns dias no bairro mais próximo, que é um bairro boêmio primórdio de Joseon (tipo esses bairros "luz vermelha" que tem gente de tudo quanto é tipo, com bordeis, bares, pontos de drogas, mendigos, hotéis, artistas e tudo mais).
Numa casa de espetáculos que tem lá sempre ocorre a apresentação de um mágico, provavelmente o artista mais popular do bairro. O mago a princípio é depressivo e cheio de dilemas (meio perturbado e boêmio), além de viver tentando fugir da influência das pessoas ao redor dele. Apesar disso ele se mantém animado e curte a vida como pode.
Numa noite em que a princesa tenta dar uma volta para conhecer o tal bairro festivo (coisa que ela nunca viu na vida), ocorre um incidente e ela é obrigada a fugir para a mata.
O mágico tomava um ar e refletia sozinho na beirada de um penhasco. A princesa acabou parando no mesmo lugar. A princípio sem notar a presença do mágico ali na área um tanto escura, ela para na beirada do penhasco e pensa em pular dali e acabar com sua triste vida de uma princesa que foi simplesmente vendida para outra dinastia, uma troca de barganha.
Mas nosso mágico a aborda antes da louca pular, claro.
Depois acontece uma cena bem hilária que não vou contar, mas é assim que tudo começa entre os protas.
Eu particularmente gostei muito da mensagem que o filme passa. Também do clima misterioso que nos faz pensar se a tal mágica é mesmo truque ou é de verdade (mas é justamente nesse dilema que entra a moral da história). De fato, achei incrível.
É fofo e romântico, sem melar muito. E como o próprio nome sugere, é mágico.
Também adoro a Go Ara, e ela se saiu muito bem como a princesa.
O filme se passa após a dinastia Joseon perder uma guerra civil contra a dinastia Qin. Como forma de respeito aos vitoriosos, o reino Joseon envia a filha do rei derrotado para se casar com o príncipe de Qin.
Uma caravana de soldados com um líder general é enviada levando a princesa para o palácio Qin. No entanto, no caminho ocorre uma forte tempestade, e todos da caravana são obrigados a fazerem uma pausa de alguns dias no bairro mais próximo, que é um bairro boêmio primórdio de Joseon (tipo esses bairros "luz vermelha" que tem gente de tudo quanto é tipo, com bordeis, bares, pontos de drogas, mendigos, hotéis, artistas e tudo mais).
Numa casa de espetáculos que tem lá sempre ocorre a apresentação de um mágico, provavelmente o artista mais popular do bairro. O mago a princípio é depressivo e cheio de dilemas (meio perturbado e boêmio), além de viver tentando fugir da influência das pessoas ao redor dele. Apesar disso ele se mantém animado e curte a vida como pode.
Numa noite em que a princesa tenta dar uma volta para conhecer o tal bairro festivo (coisa que ela nunca viu na vida), ocorre um incidente e ela é obrigada a fugir para a mata.
O mágico tomava um ar e refletia sozinho na beirada de um penhasco. A princesa acabou parando no mesmo lugar. A princípio sem notar a presença do mágico ali na área um tanto escura, ela para na beirada do penhasco e pensa em pular dali e acabar com sua triste vida de uma princesa que foi simplesmente vendida para outra dinastia, uma troca de barganha.
Mas nosso mágico a aborda antes da louca pular, claro.
Depois acontece uma cena bem hilária que não vou contar, mas é assim que tudo começa entre os protas.
Eu particularmente gostei muito da mensagem que o filme passa. Também do clima misterioso que nos faz pensar se a tal mágica é mesmo truque ou é de verdade (mas é justamente nesse dilema que entra a moral da história). De fato, achei incrível.
É fofo e romântico, sem melar muito. E como o próprio nome sugere, é mágico.
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