"A única pessoa que pode decidir a minha felicidade, sou eu."
Quando li a sinopse de Koisenu Futari pela primeira vez, não hesitei em ir atrás e assisti-lo imediatamente. E não me arrependi nem um pouco por isso. Os detalhes mostrados em 8 episódios aquecem o nosso coração, nos confortam e trazem uma visão para além daquilo que achamos ser o que deve ser o limite.
Uma história com dois protagonistas adultos e aroace, vivendo em uma sociedade onde o padrão imposto é de você nascer, crescer, encontrar alguém, casar, ter filhos e morrer. Um desafio e tanto tentar viver diferente dessa sequência, por qualquer motivo que seja.
O fato da Sakuko estar passando por um processo de auto descoberta na vida adulta e conhecer o Takahashi que também aroace, mas tem uma personalidade muito diferente da dela, é fundamental para a representatividade em torno da história.
Amei o diálogo desses dois personagens, os seus estilos de vida e a complexidade de tentarem se encaixar um na vida do outro, como "Uma Família sem sentimentos românticos".
Além disso, outros personagens também foram desenvolvidos e as formas de amor foram mostradas de uma maneira sutil. É tão cansativo ouvir alguém dizer que você só se tornará adulto quando tiver tal emprego, quando encontrar o amor e ter filhos. É complexo demais querer impor como será o processo da vida adulta de cada um.
Por fim, o jdrama também conseguiu mostrar que não é tarde para nós encontrarmos e fazermos aquilo que realmente nos deixa feliz. O Takahashi ao mesmo tempo que seguia aquilo que acreditava sem se importar com os padrões impostos, também tinha muito medo de sair da sua própria zona de conforto em prol da felicidade. A Sakuko tinha medo de "viver sozinha", o que é comum a todo ser humano, no entanto Koisenu Futari fez com que o fato de vivermos nossa vidas de formas diferentes não significa que precisamos ser sozinhos, podemos ter sempre a quem recorrer no final do dia.
Para além de uma obra conforto e de acolhimento para os arromânticos-assexuais, Koisenu Futari deveria ser assistida por todos, pois serve como uma linda reflexão de que nós como indivíduos estamos sempre em busca da felicidade, e isso é algo de dentro para fora, não o contrário.
Uma história com dois protagonistas adultos e aroace, vivendo em uma sociedade onde o padrão imposto é de você nascer, crescer, encontrar alguém, casar, ter filhos e morrer. Um desafio e tanto tentar viver diferente dessa sequência, por qualquer motivo que seja.
O fato da Sakuko estar passando por um processo de auto descoberta na vida adulta e conhecer o Takahashi que também aroace, mas tem uma personalidade muito diferente da dela, é fundamental para a representatividade em torno da história.
Amei o diálogo desses dois personagens, os seus estilos de vida e a complexidade de tentarem se encaixar um na vida do outro, como "Uma Família sem sentimentos românticos".
Além disso, outros personagens também foram desenvolvidos e as formas de amor foram mostradas de uma maneira sutil. É tão cansativo ouvir alguém dizer que você só se tornará adulto quando tiver tal emprego, quando encontrar o amor e ter filhos. É complexo demais querer impor como será o processo da vida adulta de cada um.
Por fim, o jdrama também conseguiu mostrar que não é tarde para nós encontrarmos e fazermos aquilo que realmente nos deixa feliz. O Takahashi ao mesmo tempo que seguia aquilo que acreditava sem se importar com os padrões impostos, também tinha muito medo de sair da sua própria zona de conforto em prol da felicidade. A Sakuko tinha medo de "viver sozinha", o que é comum a todo ser humano, no entanto Koisenu Futari fez com que o fato de vivermos nossa vidas de formas diferentes não significa que precisamos ser sozinhos, podemos ter sempre a quem recorrer no final do dia.
Para além de uma obra conforto e de acolhimento para os arromânticos-assexuais, Koisenu Futari deveria ser assistida por todos, pois serve como uma linda reflexão de que nós como indivíduos estamos sempre em busca da felicidade, e isso é algo de dentro para fora, não o contrário.
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