marcado pra sempre na história
Um ano se passou e quase nada na indústria kbl teve o mesmo impacto que todo o 6° episódio e o final do 9°(omg conan hi). Muito bizarro como essa é minha terceira vez assistindo e ainda me pego fascinado nos detalhes que contém. é tudo muito fascinante; os personagens, a história, a trilha sonora etc. é um grande acerto em todos os aspectos. definitivamente algo que vai ficar marcado e servir de referência para obras futuras, o tipo de obra que vai ficar eternizado e sempre será uma experiência assistir novamenteWas this review helpful to you?
soft cute story
revi esse daqui para começar a semana bem e não tem uma unidade de sentimento ruim no meu corpo. a vida é linda e o amor deve ser celebrado!!reparei aqui como esse é um dos kbls mais softs que existem e ainda um dos poucos (que eu vi/lembro) que aborda a questão pais-homofobia.
primeira revie:
yechan o maior boyfriend material do mundinho bl
o Bl de modo geral é gostosinho, trabalha muito bem com os elementos que tem em mãos e consegue contar um boa história apesar do curto tempo de duração. os atores estão bem no papel (especialmente o ator do yechan) e tem uma boa fotografia
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what a surprise
honestamente eu estou bem surpreso com a experiência que foi assistir boys be brave. eu não estava esperando me sentir tão conectado com a história. eu estou meio obcecado nos 4 personagens principais e como cada um possui sua própria individualidade.tem algo de interessante no modo como a história do casal principal é construída. ambos os personagens tem inseguranças e percepções de vida distintas e a série faz um trabalho muito bom de deixar claro que nos dois lados é necessário uma paciência para entender os dois personagens e o modo como eles se relacionam com as pessoas e entre si. eu acho que o relacionamento dos dois aconteceu em um bom ritmo e foi algo gostoso de se acompanhar.
sobre o casal secundário foi a minha maior surpresa, o fato de o maior problema entre eles ser um fator financeiro me pegou em um lugar muito específico. foi doloroso assistir o amor que eles compartilhavam ser impedido por um elemento que as vezes não é tão pautado assim. eu sinto que o balgeum é o personagem com mais camadas ali e eu acho que a série mostrou alguns desses aspectos de forma clara (eu adoraria um spin off para ser sincero). sendo honesto eu acho que eles tiveram um bom final, como tinha muitas camadas ali tentar resolver de forma rápida não faria sentido, assim como terminar com os dois como estranhos também não teria o menor sentido (novamente eu rezando para um spin off). de um modo geral foi uma montanha russa acompanhar os dois.
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bom mas não me apeguei
é sempre interessante acompanhar obras que não seguem um plot convencional de romance pois sempre gera um questionamento nas pessoas que estão assistindo.sobre a obra em si eu não tenho muito o que falar, comecei a acompanhar os episódios semanalmente mas não me conectei com a história e vim terminar quando todos os episódios já haviam saído. eu reconheço que é uma boa história, que contém bons personagens, uma boa atuação e tem um ritmo bom mas realmente não consegui me apegar a história. apesar de ter algumas ressalvas com o romance que se desenvolve eu acredito que eles fizeram de uma forma que você consegue enxergar a relação que vai além de "irmãos". de um modo geral taiwan sabe muito bem fazer drama e dificilmente vai decepcionar.
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30-sai made Dotei Da to Mahotsukai ni Nareru rashii
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fofo
revi esse daqui pós versão thai só para ter a certeza de que ambas versões tem seu completo valor e vale a pena assistir as duas.de um modo geral essa versão é a minha favorita pois eu sinto que ela trabalha o adachi muito bem, não só na questão dos sentimentos mas em sua evolução como profissional e pessoal. é muito interessante acompanhar toda jornada, mesmo que o período seja mais curto ainda é memorável. sem contar que os especiais em conjunto com o filme torna essa versão mais especial ainda.
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5 episódios e um sonho
é de se imaginar que uma história com 5 episódios de 25min passa uma insegurança para quem assiste de que se ela vai ser realmente boa. quando uma série assim é tão comentada como foi com old fashion cupcake e ainda oferece uma das cenas mais memoráveis da indústria, é um atestado claro de qualidade e demonstração de que através do esforço pode-se entregar um trabalho coeso e incrível.infelizmente eu sofro do mal de ter uma memória ruim e isso me faz esquecer de boa parte das coisas que assisto, mas hora ou outra isso se torna uma experiência bacana pois eu me pego vibrando por momentos como se fosse a primeira vez. eu gosto muito como essa série é uma receita perfeita, em um curto tempo eles conseguem trabalhar a história tão bem que se não fosse a ânsia por mais episódios não se pareceriam apenas cinco. é muito interessante ver o romance entre homens mais velhos se desenvolver pois existe uma certa negligência que as vezes se submetemos por uma vergonha causada pela ideia de "acho que estou muito velho para isso", a liberdade de você se permitir ser feliz e ainda encontrar o amor da sua vida deve ser uma sensação transformadora e é o que se acompanha aqui.
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boa versão
a primeira vez que eu vi o anúncio sobre o remake de cherry magic eu odiei, não fazia sentido nenhum pra mim um remake de uma obra que era relativamente recente. por este motivo, não acompanhei a série conforme foi saindo semanalmente, e lembro que ao tentar ver o primeiro episódio eu achei algo legal mas nada mais, então, não continuei a série. após ver muitas pessoas elogiando eu decidi dá uma nova chance e valeu a pena.é complicado não fazer uma comparação entre as versões existentes mas honestamente eu acho que ambas tem seus pontos fortes e valem a pena serem assistidas. o casal principal é perfeito em ambas as versões, impossível não vibrar com eles. sobre os personagens secundários o da versão thai me agradou muito mais, são personagens mais divertidos e tem uma história mais interessante, o casal secundário me vez vibrar mais com eles (apesar de ter ficado decepcionado com o "apagamento" deles no final de série) de um modo geral eu recomendaria a versão japonesa primeiro, ela tem uma duração muito menor e conta muito bem a história, mas também recomendaria a versão thai pois ela conseguiu ser um bom remake.
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mais que um romance
é de se imaginar que em uma série de 6 episódios com 24min cada não tem muita abertura pra se desenvolver uma grande história, mas as vezes a vida surpreende a gente como é nesse caso aqui.honestamente eu enxergo toda história de perfect propose com algo além do romance, é muito claro que a relação do hiro com o kai expõe o impacto que uma pessoa pode ter em nossa vida. que as vezes vivemos em um modo automático que nos prejudica e tudo que precisamos é de alguém que nos ajude a mudar de percepção. o romance é lindo claro, mas é muito reconfortante assistir o apoio que eles dão um para o outro em conjunto com o cuidado que eles compartilham entre si. no geral a série é uma boa surpresa
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oh to be happy
um dos principais motivos que me fez começar a consumir BL's foi a variedade de conteúdo que era possível encontrar entre as séries. com o tempo, apesar de ainda perceber que existe uma grande variedade a gente consegue notar alguns padrões que são mais comuns do que aparentam entre as obras. então, eu fico muito feliz quando uma obra apresenta algo relativamente novo e faz isso de uma maneira boa. é exatamente o que acontece aqui, no segundo episódio eu já estava completamente obcecado com toda a história e conforme foi avançando, ela foi ficando melhor. eu fiquei muito surpreso do modo como o drama se desenvolveu pois eles acertaram na medida, foi uma surpresa pois escalou para um local que eu não estava esperando e eu fiquei totalmente envolvido com a história. o romance que se desenvolve é incrível, a disposição de entender que o amor é sacrifício e que a felicidade pode ser encontrada apesar das dificuldades tornam a obra uma das maiores produções do mundinho bl sul coreano.ainda me incomoda o formato das séries serem curtas e com poucos episódios, mas fiquei feliz que essa daqui teve 30min por ep no mínimo e soube aproveitar bem os poucos episódios.
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um dos maiores atos da coreia
Deus nos abandonou quando fez os episódios terem 15min de duração.juro que coisa linda, a construção do relacionamento dos personagens enquanto acompanhamos a jornada individual de cada um foi tão bom de se assistir. a história é cativante e toda jornada do kitae faz a gente ficar preso no bl. Os atores foram incríveis no papel com uma química absurda e uma atuação sensacional. As histórias do pós credito foi uma sacada genial também muito divertida de se ver. espero poder ver eles atuando juntos em um futuro breve.
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filme do ano
eu não consigo achar outra palavra para definir esse filme que não seja lindo. é tudo absurdamente lindo, os diálogos, os paralelos que são construídos ao longo da história, toda ambientação e fotografia.eu sinto que as maiores emoções do filmes estão nas cenas silenciosas onde se pode pensar sobre o que tá acontecendo. as cenas da nora e o hae conversando em frente ao carrossel e depois no bar são absurdas pois é possível enxergar todo o carinho e amor que perdurou por tantos anos. é meio inevitável o sentimento de tristeza mas eu não acho que ele seja resultado de uma frustração mas de um sentimento de "e se?"
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se perdeu no meio
eu sempre digo que é muito fácil me fazer assistir algo, que é só ter uma representatividade surda que eu estarei assistindo. foi assim que eu fui parar nesse daqui, sendo meu primeiro dorama hetero. no começo eu estava empolgado pois a história parecia ir pra um lugar muito bom, e realmente foi durante um tempo mas nos últimos episódios virou algo tão decepcionante. A audição do jinwoo era um problema relativamente pequeno mas depois se tornou o maior problema do mundo???resumindo, é um bom romance de se assistir e tem uma história muito interessante (tanto dos personagens principais como secundário) mas não é algo que eu assistiria novamente pela quantidade de episódios.
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O quanto vale entrar pra história ?
Quando anunciaram a série e eu dei uma primeira olhada no plot fiquei muito curioso para ver como eles trabalhariam nela. Conforme o tempo foi passando e mais coisas foram saindo, minha ansiedade foi crescendo acompanhada de um pequeno receio. Eu acho que existe uma liberdade de expressão muito grande em livros que acabam sendo mais livres para pautar determinados assuntos que no audiovisual algumas vezes são evitados. Eu li a novel um pouco antes da série ser lançada e fiquei me questionando se eles teriam coragem de retratar as coisas da maneiras que estavam ali. Tive muitas esperanças quando os trailers/teasers começaram a sair e os atores juntamente com a produção começaram a falar sobre o funcionamento da série, parecia que as coisas estavam se encaminhando para dá tudo certo. Quando o protesto contra a série aconteceu e os trailers foram tirados de fora de ar fiquei muito preocupado com o que poderia acontecer. Eu estava acompanhado o autor do livro pelas redes sociais e torcendo para que as coisas dessem certo. spoiler alert: deu tudo certo :)Por mais que eu tenha o entendimento de que uma adaptação não funciona como uma cópia da obra original é difícil não fazer o exercício da comparação, ainda mais quando se gosta bastante da original. Fazendo um apanhado geral da série, eu sinto que algumas coisas que foram deixadas de lado poderiam trazer um adicional bacana para série mas em contrapartida, as coisa novas que foram adicionadas e aquelas que sofreram algum tipo de alteração trouxeram um ritmo muito mais bacana pra série. Talvez esse sentimento de achar que algumas coisas foram deixadas de lado se deu pelo fato de que foram coisas marcantes pra mim mas que dado o contexto geral da obra não faria diferença se fosse tirado ou não.
Quero pontuar como o formato da série foi feito de uma maneira genial, dividirem os arcos a cada 2 episódios deixou a série muito fluida de se acompanhar, sem contar que o trabalho de iniciar e fechar um arco em exatos dois episódios foi muito bem realizado. Um outro ponto é quão linda a fotografia está. desde ambientes fechados a abertos tudo parece minuciosamente bem pensado. Fiquei fascinado nas cenas que eram gravadas em ambientes fechados, e os episódios que foram gravados na Tailândia foram deslumbrantes de se assistir. Os atores, cada um desempenhou o seu papel de maneira formidável, o destaque vai para o Yoonsu que me deixou sem palavras. Dá pra ver como cada investimento na série se pagou muito bem, o esforço e cuidado refletiram muito na boa qualidade que a série apresenta.
Sobre a história, acho que o primeiro a se falar pois é algo que perpetua ao longo dos oitos episódios é quão maduro a série está. É muito comum o ambiente universitário/colegial nos BL e apesar todos eles terem seus dramas (e são dramas reais) é muito bacana acompanhar algo que foge um pouco dessa atmosfera. O enredo que aqui reflete em coisas que são carregadas desde adolescência e coisas novas que são confrontadas acaba trazendo um peso muito mais simbólico para toda história.
Falando sobre a história em si tem duas palavras que me acompanharam pelos oitos episódios: linda e cruel. Acho que não teve um episódio em que se fechava algum arco que não me deixou reflexivo sobre algo. É muito palpável os sentimentos do Young durante a série, é inevitável não se identificar com algo em algum momento. Mesmo agora quando paro pra pensar sobre os acontecimentos me vem um sentimento de tristeza, as coisas podem ter acabado dando certo mas é de se perguntar a que custo? Acompanhar o Young e sua relação com o amor foi uma montanha russa de sentimentos. Me parece que ele não se sentia merecedor do amor, ou que a ideia de um amor fácil demais era absurda. Quando ele questiona nos primeiros episódios se um dia ele vai encontrar um amor verdadeiro e nos últimos episódios se tem o paralelo dele falando que teve uma vida amorosa horrível é algo que parte o coração. Eu não acho que ele tenha tido uma vida amorosa no total desastre, o que ele teve com o gyu ho foi genuíno (e ele definitivamente sabe disso) mas sinto que até o último minuto ele tenha se agarrado no medo. É um medo que eu sinto que se esgueirava em absolutamente em todos aspectos da vida dele com os relacionamentos, a kylie, a mãe, etc.
Os 4 relacionamentos principais foram excitante de se acompanhar, a maneira que eles se divergiam entre si com um único ponto comum que era o Young, trouxe uma noção de como relacionamentos podem dá errado por n motivos, acho que um outro ponto é acompanhar o modo como o Young vai amadurecendo ao longo desses relacionamentos. Me pegou um pouco como com cada um ele compartilhou momentos lindos, mas a viagem para Tailândia com o gyu ho vai ficar pra sempre grudada no meu cérebro. Um outro relacionamento muito bonito na série é com a Miae, dava para enxergar o companheirismo da amizade dos dois, era um amor muito refrescante sendo retratado (chorei na cena do casamento).
Em relação a kylie, existe algo de muito revolucionário em terem retratado um personagem com HIV, mas principalmente em terem quebrado barreiras ao retratar um personagem que vive sua vida normalmente. existe uma série de estigmas e preconceitos que são reproduzidos inclusive na comunidade lgbtq+, eles terem mostrado que o Young era uma pessoa que convivia com o HIV mas era muito mais além disso foi de extrema importância. Uma das partes que mais me marcaram na novel é assim que ele está planejando a viagem dele para China e quando não dá certo ele fala que a kylie permitiu ele ter muito mais do que ele imaginava, ver isso ganhar cores na tela foi muito triste, principalmente porque explicitava o fator do Young achar que coisas boas não era pra pessoas como ele.
O que mais me marcou na novel foi toda relação do Young com a mãe, e era o que eu estava mais curioso para ver como seria retratado. Existe uma clara relação de manipulação entre os dois, a mãe tenta de forma constante usar a carta do câncer para que o Young se submeta a suas vontades, eles fizeram de forma tão magistral que eu me sentia irritado a todo instante. Fiquei muito feliz que eles não deitaram pro cristianismo e evidenciaram quão opressor pode ser esse ambiente quando se é gay. Ver a cena do Young sendo levado a força para fazer um tratamento me derrubou muito mais que quando li o livro. Eu quero acreditar que no final, a mãe do Young entendeu que o importante era ele estar bem e feliz, acho de forma genuína que ela torcia para que ele pudesse aproveitar a vida, quando ele vai parar no hospital e os amigos vão o visitar, eu tive a impressão que ali ela entendeu que ele era amado e que isso bastava.
Concluindo, me sinto honrado de poder acompanhar uma obra como Love In The Big City ser lançada. Fico muito feliz como todo esforço dos atores (que fizeram um papel incrível) diretores e ao Sang Young que primeiro decidiu compartilhar essa história com a gente foi recompensado com uma obra linda que foi recebida de braços abertos por um grupo muito grande de pessoas. Eu falei em um tweet como que a obra veio para abrir barreiras que se em algum momento da história foram abertas acabaram se fechando e continuo com esse pensamento até o fim. É um pouco assustador como o conservadorismo ainda tem uma força muito grande e como essas forças opressoras operam da mesma maneira em qualquer lugar do mundo mas é reconfortante ver obras como essas sendo lançadas e sendo celebradas mundialmente. Existe contextos diferentes entre Brasil x Coreia mas acredito que essa obra ressoa na vivência de pessoas LGBTQ+ pelo globo todo. Espero que esse seja um início de uma nova era para indústria de boys love e que sirva de exemplo de resistência. Acho que a arte desempenha esse papel muito lindo de unir a pessoas em prol de algo maior e acredito que Love In The Big City já tenha virado uma referência para esse fator.
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