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Protagonistas injustiçados
Quero pontuar duas coisas: Primeiro, gosto muito desse conceito de mostrar outras partes da Tailândia, longe dos centros urbanos e da agitação das universidades. Segundo, acompanho os dois protagonistas, Mon e Oat, há muito tempo, desde seu primeiro trabalho nessa indústria, e só posso parabenizá-los pelo tanto que cresceram e amadureceram. Por outro lado, acho eles injustiçados, por só terem espeço em produções pequenas e de baixo orçamento.É um especial dividido em duas partes, existe uma sequência, mas eu ainda não assisti. A locação, os cenários, a fotografia, realmente são muito lindos. Na minha opinião faltou uma ost marcante para complementar.
A atuação dos protas, como já falei, melhorou bastante. Sem falar na beleza dos personagens, beleza de alma, que cativa e emociona. Eu chorei ao ver o Keptawan contando toda a sua vida super triste sem tirar o sorriso dos lábios nem por um momento. Não pq estivesse debochando, mas pq apesar de tudo, ele acredita que tudo vai ficar bem. O carinho com que os meninos, chefiados por Nobdao o acolheram e decidiram ajudar foi singelo e tocante.
Dois episódios que ficaram para sempre em meu coração. Com certeza recomendo, e em breve pretendo ver a segunda temporada.
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Bromance
Situando essa série historicamente, ela é de 2017, o ano em que o mundo voltou os olhos para as histórias BL tailandesas, que até então eram vistas por uma bolha. A China, apesar da censura, aproveitou um pouco desse hype. Reparem que nessa série não existem beijos nem carinho entre os protagonistas, caracterizando um bromance, mas fica claro com as palavras e ações em diversos momentos a natureza romântica do sentimento entre eles.Vou falar sobre o roteiro: não é bom nem ruim, consegue um equilíbrio entre as duas faces. A produção teve muitas coisas negativas, efeitos especiais muito ruins, pontas soltas na história. A qualidade de imagem não é boa (não sei se é a imagem disponibilizada aqui), e a abertura é muito grande, e pra variar, cheia de spoillers. Não pesquisei a fundo, mas tenho a impressão que muitas cenas foram cortadas, algumas coisas me pareceram um pouco sem lógica e deve ser por que os cortes prejudicaram a continuidade.
Não sabemos o que aconteceu com a esposa do Xiao Mo que morreu, nem mesmo quando ele estava vivo e acompanhado o tempo inteiro por Lu Bai. O final deveria mostrar todos os personagens do núcleo principal, mas não sabemos o que houve com o irmão de Lu Bai (e a tribo inteira dele), não sabemos o que houve com o amigo que sempre estava junto de Xio Mo e sua irmã. O final entre os protagonistas está aberto, não se sabe se é real, uma visão, imaginação, lembrança. Sem falar que os atores que interpretam Xiao Mo na adolescência e na vida adulta não tem nenhuma similaridade.
Já critiquei bastante, agora quero parabenizar a escolha do elenco, que apesar de jovem, fez um ótimo trabalho. Todos eles se encaixaram perfeitamente em seus personagens e tiveram uma ótima química em conjunto. As locações e a fotografia da série são bem bonitas, e a ost é linda.
No geral recomendo a série, achei que foram desnecessários 23 eps, muita coisa foi arrastada e poderia ser resumida sem prejuízo, mas gostei de rever.
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Casais de teste
Seven project foi um projeto da Tailândia para testar diversos casais e ver aqueles que poderiam ser potenciais ships, tanto que atualmente temos Santa&Earth, além do ressurgimento das cinzas do ship principal de Make it right, Boom&Peak, e um episódio com um dos casais do momento, que até então estava com sua série mais esperada em hiatus e precisava ficar em evidência, Boum&Prem.Casa casal tem apenas um ep como protagonista, com a história inspirada em uma música., mas os outros eps acabam se entreleçando. A ideia parece boa, mas sinceramente alguns casais decepcionaram.
Boas produções, fotografias, osts, atuações, mas alguns roteiros deixaram a desejar. O primeiro ep, Santa&Earth, tiveram um desenvolvimento lindo, mas o final realmente ficou aberto... a resposta que deveria ter vindo ficou no ar, enfim, espero uma sequência.
A segunda história é hétero, uma história também bem construída, desmistificando a ideia de casal imaginário que parece ser bem comum na Tailândia, inclusive mostrando que algumas vezes um dos pares realmente gosta do outro. Foi um episódio redondinho, teve um bom final e os personagens são adoráveis.
A terceira história foi minha maior decepção... quando a GMM lançou o trailler das séries de 2022, o mundo BL foi à loucura com a possibilidade de Sammy Samantha e Pineare em um GL, mas não veio aí... ficamos apenas no cheirinho. Apesar disso foi uma boa história, imprevisível eu diria.
Na quarta história, vemos Boum e Prem num grande impasse por um deles não poder se assumir em casa, e o outro não ter tanta paciência. No final acaba dando certo, mas particularmente, não gostei dessa história.
No quinto episódio, vemos Plan formar um casal hétero com uma amiga, depois deles terem combinado que nunca seriam um casal. Não gosto da atuação de Plan, acho que ele tem carisma mas não atua bem, portanto, sem atuação a história não tem como funcionar.
No sexto episódio, vemos de volta Boom e Peak atuando como casal, tendo Peak o conciliador do comportamento agressivo do outro. Os dois tem muita química e funcionam bem juntos, foi um dos melhores episódios para mim.
E por último temos Perth, como um príncipe hétero que não tem coragem de se declarar. A história e linda, guarda algumas surpresas e tem um belo final.
No geral eu gostei, recomendo essa série.
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Atuação de milhões
Essa é uma das histórias mais tocantes que já vi, talvez por ser um tema não recorrente nos doramas, mas me marcou muito.O enredo dessa série é uma obra-prima, uma excelente direção complementada por ótimos atores e uma ost que complementou a história. A atuação nessa série foi algo surpreendente, principalmente o ator que interpreta o Yim, pois ele foi maestral. O tema principal com certeza é a inclusão através do esporte, o esporte como agente transformador de vidas, isso realmente é louvável. Até mesmo quando existiu uma certa disputa, era visível que o desejo e a confiança em superar as metas provinha do espírito esportivo.
Apesar das emoções que me proporcionou e das lágrimas que precisei enxugar, eu não pretendo rever a série, mas com certeza é uma obra que recomendo com muita veemência.
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Péssimo
Vamos dizer que eu não tinha grandes expectativas, e ainda bem que eu não tinha, senão a minha frustração seria grande.Meus sentimentos são contraditórios, mas é mais para ruim do que para bom. O drama tem muita qualidade, belas locações, uma ost perfeita e fotografia excelente. Onde foi que erraram? Na construção do romance do protagonista!
Pra começar, a forma como Mon e Soh se conhecem é bem sem sentido. O personagem Mon, não sei se é o ator ou algo exigido pelo personagem, simplesmente nunca tinha expressão, uma eterna cara de paisagem, um personagem que nos incomoda, não dá pra shippar ele com ninguém. Junte a esse personagem Soh, que já tem uma construção mais interessante, mas que no final simplesmente decepciona com aquele motivo idiota de término, término de algo que nem ao menos começou, diga-se de passagem. E por último, por que dois era pouco, colocam o pobre Saint (que homem lindo Gzuis) com a única finalidade de deixá-lo sofrer no final. As histórias paralelas não fluíram, algumas vezes parecia que ela nunca tinham acontecido.
A única coisa que salva essa série para mim, é o ator que faz o Saint, fiquei totalmente apaixonada por ele, pela energia dele. No mais, sinceramente não recomendo essa série... a menos que vc seja muito paciente e tenha muito tempo livre pra tentar entender a bagunça que ela é.
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Depressão tá on
O primeiro ponto a ser colocado é que não é um BL, não é uma série romantizada. É uma série filipina LGBTQIAP+ de 2019, quando as Filipinas ainda nem estavam no mercado BL.Eu realmente não sei se as histórias são baseadas em fatos reais, ela é adaptada de uma novel, mas sei que milhões de pessoas de todas as partes do mundo se identificariam facilmente com elas, o roteiro e direção são de milhões.
O núcleo principal são 4 jovens que participam de um grupo de apoio para portadores de HIV chamado "Love is brave". Eles criam um grupo on-line chamado PETE, e decidem se encontrar para se conhecerem, e a partir desse encontro cada história será contada. As histórias tem muita profundidade, algumas são surpreendentes. O estigma do HIV, o preconceito por parte da família e amigos, além da desinformação sobre a doença é escancarado.
Um ponto que gostei muito, foi o fato de terem mesclados os jovens sem estereotipar os portadores da doença. Temos o gay afeminado, o gay que não tem nenhum trejeito, temos os passivos, ativos, bi. Temos os muito ricos, os de classe média e os muito pobres, temos famílias estruturadas e desestruturadas. O ponto em comum entre todos eles é a doença.
A primeira história é a de Luís, de família rica e muito conservadora. Sua primeira vez, com o homem que depois descobrimos ser Dr. Nat, já é um tapa na cara da sociedade homofóbica, pois o Dr. deixa claro que é casado, tem filhos e tem boa posição social, mas curte gays escondido e trai sua mulher com eles. Infelizmente Luís não seguiu o conselho dele, de sempre usar camisinha e acabou sendo infectado. A história dele fica pior quando seu irmão, pressionado pelo pai que quer obrigá-lo a se casar, assume que é gay e já mora com um homem, fazendo o pai espancá-lo e expulsá-lo, enquanto sua mãe apenas chora vendo tudo. O plow twist dessa história se dá no final, quando Luís confessa sua doença e também é expulso, sendo apoiado pelo irmão (agora transexual), e por sua mãe que finalmente decide lutar pelos seus filhos.
A segunda história, para mim foi a mais chocante. Enzo é totalmente preterido em sua família, não se sente amado e não tem carinho de ninguém, por isso busca esse carinho on-line, na pornografia, em chats de entretenimento adulto, onde tem muitos fãs por causa de seu belo corpo. Some-se a tudo isso sua baixa autoestima em relação à beleza, ele se acha muito feio, por isso aproveita seu corpo e nunca mostra o rosto, inclusive ele chega a dizer em seus primeiros encontros com RJ que é um favor alguém ficar com alguém feio como ele. Quando ele descobre que RJ tem um parceiro, ele é carente a ponto de preferir não deixá-los, e a fingir que tem HIV apenas para tentar ser amado pela família e os colegas do Love is brave, sendo que sua família passou a ter repulsa e os colegas do love is brave se magoaram ao saber da verdade sobre ele não ser positivo. Quando essa verdade é revelada, ele consegue fazer as pazes com a família, deixar em paz RJ e seu amante, e ainda inicia um romance com Luís.
A história de Gab talvez seja a mais triste. Ele é filho do prefeito e tem uma namorada de infância e uma vida planejada com ela, mas ao descobrir que seu melhor amigo o ama, engata um relacionamento escondido, onde ele mantém sua namorada porém Keneth não pode ter ninguém, nem se assumir, deve se sempre uma segunda opção aguardando que Gab tenha tempo para ele, mesmo Gab sabendo que na verdade é dele que gosta, não assume por que também tem preconceito e é hipócrita. Não fica claro como Gab contraiu HIV, mas subentende-se que foi na doação de sangue, porém como ele acusa Kenneth, o mesmo não suporta o sofrimento e se mata. Gab perdeu Kennet, sua namorada, que agora o odeia por ser contaminada e pelo suicídio do outro, e agora ele se afoga num mar de culpa. Sua situação piora por sua família priorizar as aparências em detrimento dos laços familiares.
E por último temos Chuchay... uma personagem muito carismática, de origem muito pobre e muito afeminada. Chuchay foi abusada, precisou se vender, e viu seu pai não saber lidar com a situação quando soube de sua doença. Ela traz uma carga de sentimentos muito forte, o abraço da amiga gay que deixa claro que não vai abandoná-la. Chuchay tem seu final feliz, sendo convidada para compor um programa online com milhões de telespectadores, onde ela, que já tem muitos seguidores por seu jeito otimista de ver a vida, vai poder continuar espalhando seu otimismo.
É uma série excelente. recomendo muito.
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Comecei com medo e terminei feliz
Tenho que confessar que os BL's filipinos me assustam. Eles tem uma tendência a finais desagradáveis, ou histórias sem lógica (óbvio que existem obras excelentes também).Iniciei esse BL exclusivamente para apoiar o ator Kaleb Ong (Vladimir), mas acabei gostando do enredo. A série mostra dois irmãos bem pobres do interior. O mais velho, Epoy, consegue um emprego com um homem muito rico, por quem acaba se apaixonando, e seu irmão mais novo, Omeng também se apaixona por ele. A partir daí tramas paralelas surgem, como a chegada de Lemuel, apaixonado por Omeng desde sempre, mas que está na friendzone, Inton e seu amigo , que são hipócritas, pois são religiosos e se encontram secretamente com homens, mantendo um comportamento promíscuo. Inton acaba se apaixonando por Shakespeare, irmão adotado e mais novo de Vladimir.
O embrulho está formado. Mas o roteiro conseguiu desenvolver os três casais, em meio a dramas os finais foram felizes. Outra finalização bem construída foi sobre a adoção de Sheakspeare, que teve um final emocionante, apesar do pai verdadeiro ter ido comprar cigarro de novo.
A atuação dos atores foi ok. Inclusive, a atuação de Lemuel depois de ser desprezado por Omeng foi muito boa.
Continuo com a opinião de que as Filipinas dão oportunidade a mulheres trans, mas na maioria das vezes em papéis ridicularizados. O pai de Shakespeare o abandonou usando a justificativa de que é gay, e agora tenta se aproximar...
A série tem uma fotografia ok, uma ost ok, locações que nos mostram um pouco das cidades Filipinas. O ponto que me deixou indignada, foi no final da série Epoy ter descoberto a doença, realmente não foi justo com ele...
Eu recomendo essa série, gosto muito dela.
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TikTok, é vc?
Assisti a essa série no lançamento, em 2020. Esses dias resolvi rever e fala um pouco sobre ela. Conheci O Jeff e O gameplay quando eles estavam esquentando tudo em He, She, it. Confesso que esperava algo no mesmo nível, como muito fogo e pegação, e me decepcionei um pouco ao ver que não seria assim. A decepção só durou até a página dois, pois me encantei com a versatilidade dos atores, que são incríveis (Hoje temos provas concretas disso, depois de KinnPorsche, Love area, Love with benefits e Work from heart).A história é levinha, dois colegas que se reencontram, passam a morar juntos e se apaixonam, mas sinceramente... arrastar a história por 21 eps e dois especiais minúsculos foi um absurdo, mesmo sendo uma história com fins comerciais. Talvez se fosse mais recente teria sido feita no TikTok.
Tirando esse detalhe horrível do tempo, os personagens forma bem construídos e o sentimento foi se desenvolvendo de forma gradual e bem bonita, os atores tem uma química surreal e é uma pena que hoje esse ship não exista mais.
A série só tem o casal principal como elenco fixo, mas isso não interfere na beleza da série. Existem poucas locações, 99 por cento da série é gravada na casa deles dois com a belíssima voz do Jeff ao fundo. (atualmente ele é o novo Boy Sompob, vários BL's tem osts cantadas por ele).
No mais, indico essa série. Apesar de muitos episódios, todos são muito curtos, tendo menos de 10 minutos, e vc consegue maratonar rapidinho.
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HIStory nunca decepciona
independente da história, a franquia HIStory nunca me decepcionou. Esse BL é da primeira temporada de HIStory, junto com "My hero" e "Obcessed". Dentre os três, esse é meu preferido pois não tem acontecimentos sobrenaturais.A narrativa fala de dois jovens que foram meio que obrigados a viver juntos, pois seus pais se casaram. No início a relação não era muito boa por causa da diferença de personalidade entre eles, mas a relação foi afunilando, os dois foram entrando em sintonia e acabaram se apaixonando.
A série não é perfeita, mas tem dois pontos que me chamam atenção. O primeiro é o fato de ter um elenco fixo de apenas 3 atores, e mesmo assim conseguir transmitir tão bem os sentimentos. O segundo, é que mesmo com um tempo tão resumido (4 eps de mais ou menos 20 minutos), a história de amor conseguiu ter um desenvolvimento razoável dentro desse curto espaço disponível. Talvez por isso a série não tenha trabalhado outros aspectos, como a família deles, a reação dos pais, tudo foi muito centrado no casal.
A história não é profunda demais, é leve, mas existe o conflito interno de Feng He, que não aceita o sentimento de imediato. Não ficou claro pra mim se o conflito era apenas pelo medo da reação dos pais ou se também existia um problema de auto-aceitação. Os atores combinam muito com os personagens, que são bem cativantes, a Meng Meng é uma fofa.
As poucas locações são bonitas, a série tem uma fotografia legal e uma ost linda. Os atores atuam muito bem, não tem como não indicar essa série. Tudo muito fofinho e rápido, excelente para se maratonar em um fim de semana preguiçoso.
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Excelente
Uma série realmente magnífica. Conseguiu unir vários fatores e construir um roteiro delicioso, surpreendente e muito engraçado.Os dois núcleos principais são:
1. O cabaré- Lugar onde Nadia trabalha e sofre o atentado que a faz desaparecer. Lá é onde se passa a maior parte da história, onde acontecem os crimes e tem personagens muito interessantes, como PlaToo, que tem dupla personalidade e é simplesmente o máximo a atuação do Thongchai nesse papel. O Guy incorporou a vibe mafiosa do Decha e entregou muito nesse papel, bem como Tania e Bambi, simplesmente hilárias, Lucy também foi uma personagem espetacular, profunda.
2. A delegacia- esse núcleo conseguiu unir os atores perfeitos para cada papel. Vitor, Namtan e Luke foram magníficos em todos os sentidos.
3. A família- As irmãs Noona e Nadia e a tia Honey também deram um show de atuação. Trouxeram muita emoção e risos.
Os três núcleos são interligados o tempo todo, Honey trabalha no cabaré de onde Nadia fugiu e Noona se infiltrou. La ela conhece o policial Prabsuek disfaçado de drag, e seus amigos policiais, e ambas chamam a atenção do criminoso e dono do cabaré.
Se posso fazer alguma crítica, é a respeito da homofobia de Prabsuek , que realmente não aceita ter se apaixonado por quem ele acredita ser uma trans, e mesmo no último momento quando ele afirma aceitar a cena ficou muito forçada.
Gostei do desenvolvimento do relacionamento entre Parn e Tanu, Amei a ajuda que as drags deram no fina, se unindo e se voltando contra Decha. A reviravolta de Lucy, que apesar de vilã me gerou muita empatia ao observar a história sofrida dela.
Enfim, atuação de milhões, ost espetacular, cenários lindos e muitas risadas em meio ao drama. Não posso deixar de recomendar essa série.
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A segunda melhor entre as 3
"Before i love you" é uma trilogia de 3 curtas, cada um mostrando um casal diferente, com histórias não interligadas entre si.Essa foi a que mais gostei, do casal Rain e Storm. São curtas de baixo orçamento, a julgar pela pouca quantidade de atores, locações e tempo restrito, mas que nem por isso são ruins.
Uma história levinha, fofa e bem clichê, se passa na universidade, mas não são citados os cursos que eles estudam. É sobre um jovem calouro que se apaixona por um veterano a ponto de segui-lo, porém no dia que surge a oportunidade e ele é confrontado sobre seus sentimentos, ele simplesmente nega e foge, deixando seu amado com raiva e distante dele. No final ele acaba confessando e o veterano também se confessa, happy end.
Em relação ao roteiro, já deixei minha opinião. A atuação foi razoável, achei que faltou mais química. Porém com certeza recomendo e pretendo ver outras vezes.
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O melhor dos 3 curtas
"Before i love you" é uma trilogia de 3 curtas, cada um mostrando um casal diferente, com histórias não interligadas entre si.Essa foi a que mais gostei, do casal Phu e Tawan. São curtas de baixo orçamento, a julgar pela pouca quantidade de atores, locações e tempo restrito, mas que nem por isso são ruins.
Uma história levinha, fofa e bem clichê, sobre um jovem que tem um crush em seu amigo, e no dia que surge a oportunidade ele simplesmente aproveita e o beija, sendo fiel aos seus sentimentos e disposto a arcar com as consequências. Como estamos falando de um clichê de 7 minutinhos, claro que o amigo corresponde e eles acabam dormindo juntos, num final feliz.
Gosto de rever séries mais antigas e ver a evolução dos atores, nesse caso o Phu é interpretado pelo Meen, que já tem vários trabalhos no mundo BL, mas recentemente acabou com nossas estruturas em One cloud nine. Já o Tawan é interpretado pelo Quin, que foi nosso Sine, na série Calculating love.
Em relação ao roteiro, já deixei minha opinião. A atuação foi boa e o casal tinha química. Com certeza recomendo e pretendo ver outras vezes.
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Metáfora da sociedade tailandesa sim ou com certeza?
The Gifted pra mim foi uma grata surpresa. Primeiro pq meu gênero prioritário é o BL desde sempre, então outros gêneros sempre ficam em segundo plano. Comecei a assistir justamente pelo elenco, que eu ja conhecia de várias séries BL, como Gun, Sing, Chimon, Fiat, e também já tinha virado fã do Nanom depois de ter visto a série Blacklist. Desde o ano de 2017. quando 2 moons the series ganhou visibilidade internacional e chamou atenção para a Tailândia, percebe-se um movimento por parte das grandes empresas, como a GMMTV, em produzir conteúdos que fossem vendáveis para o exterior, e mais uma vez eles acertaram com essa série.O enredo dessa série é surpreendente de uma forma, que não é possível prever o que vem a seguir, que é bom ou mau, de forma gradual vc vai sendo preso numa rede, a atuação dos atores é muito boa. Cada personagem tem uma construção diferente. Todos tem caráteres, motivações e vidas muito distintas, e a série consegue mostrar um pouco do que formou cada um deles. Achei que os potenciais de cada um foram bem escolhidos, mesmo sendo fantasia, não parecia ser algo forçado.
O sistema da escola, embora seja obviamente fantástico, é tão bem construído que em certos momentos me peguei acreditando ser uma situação possível na vida real. Na minha opinião, é uma crítica velada ao sistema escolar e até mesmo social do país, hoje em dia essa críticas aparecem mais abertamente, mas em 2018 não era tão fácil assim jogar isso em rede nacional.
Se esperei os meninos se pegarem? Óbvio! Mas sinceramente não fez falta esse enredo de romance, inclusive não acho que faria diferença se o personagem do Gun fosse apenas amigo ao invés de namorado da mocinha linda do grupo.
A ost é boa, a atuação fantástica, fotografia nem se fala. Não tem o que dizer, tudo muito bom. Assistam!
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Roteiro feito pelo estagiário
Gostei muito dessa série, devo dizer que fiquei totalmente encantada com a beleza do Bum Jun.Sobre o roteiro, sinceramente... não parece ter sido feito por profissionais. Primeiro, não entendi se entre Lee Bin e Eom Se Ung tinha havido um relacionamento amoroso anteriormente, isso foi um furo no roteiro. Segundo, o casal principal foi de 0 a 100 na velocidade da luz, se esbarraram hoje e amanhã já dormiram juntos, não existiu conquista, descoberta, enfim... eu vou passar esse pano pq 8 eps com faixa de 25 minutos realmente é pouco tempo. Depois, quando Ki Jin descobre a ajuda de Lee Bin e acontece a confissão, não vou nem questionar o que caraleos o Eom Se Ung estava fazendo atrás de um muro ouvindo tudo, mas simplesmente eles não conversam mais, não resolvem nada, o outro decide ir para a América e simplesmente ambos saem à francesa da vida um do outro, sem uma única palavra. Também senti falta de uma explicação mais detalhada sobre o que houve com a mãe de Eom Se Ung. Mudaria algo na história? Não! Mas ela foi citada algumas vezes, achei incoerente não ter uma explicação decente. E a série chega a seu último ep depois de rios de lágrimas que teriam sido evitados com 5 minutos de conversa entre os protas. Aliás, o que impediu Ki Jin de levar seu amor com ele para a América? Afinal, a facada em Lee Bin já havia sido dada (sobre só ver ele como amigo e amar o outro). Literalmente DO NADA, faltando alguns minutos para o fim da série, Ki Jin volta com a cara mais sonsa como se não tivesse acontecido nada, Eom Se Ung o perdoa e ficam juntos e shalow now. Roteiro feito pelo estagiário.
Feitas as críticas sobre o roteiro, vamos aos elogios. Os atores realmente são bons e se encaixaram muito bem nos personagens, que eram muito cativantes. Gostei da CEO (bruxa) agir com mão de ferro. Amei a forma como o pai é carinhoso, amei que no final não prevaleceu a rivalidade entre o amigo e o amante. Outra coisa que achei bem bonita foi a fotografia da série, principalmente as cenas panorâmicas mostrando a metrópole, ambiente super coerente para uma série que tem um estilista como personagem principal. O que mais gostei no entanto, foi da ost... essa ost é uma das coisas mais lindas que já vi, e "Wish upon the stars" permanece na minha playlist como uma das favoritas.
Com certeza recomendo essa série, principalmente na versão filme, que tem 1:40hs.
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Grata surpresa
Muito interessante ver um drama de 2015 que saiu do lugar comum de conservadorismo coreano e nos trouxe essa obra tão maravilhosa, onde podemos rir, nos emocionar e também refletir.De minha parte, sempre terei mais interesse pelo casal gay, mas confesso que me apaixonei pelos outros também. Nenhuma história foi negligenciada, não tenho certeza se é uma obra com pouco orçamento, já que praticamente não existem locações fora do prédio e os atores são apenas os principais e poucos figurantes, mas é inegável que são ótimos atores, que desempenharam seus papéis com destreza e entregaram o que foi prometido
Foi uma grata surpresa, pois no início eu achei que seria uma daquelas comédias pastelão (não gosto), mas mergulhar nessa série foi uma experiência incrível. Um bom enredo, um bom desenvolvimento de todas as histórias e ótima atuação. Senti falta de uma ost marcante, mas de forma geral eu recomendo essa série.
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