I Feel You Linger in the Air: Uncut Version
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"Vocês não se amam? Tem uma obra-prima ali a espera e ninguém tá assistindo."
Eu só conheci esse BL graças às avaliações do My Drama List. Se não fosse pelo alto rankeamento, eu nunca nem teria dado chance para essa obra-prima. Não tenho palavras suficientes para elogiar a montagem, a fotografia (o plus dos efeitos especiais), os cenários, figurinos... tudo, tudinho. Uma experiência sem igual principalmente se tratando de uma história de época, então, para ser crível, o trabalho com esses detalhes precisam estar no ponto. Estou muito feliz e sensível por ter acompanhado a história do Jom e de todos os personagens secundários ótimos e interessantes. Aprendi muito sobre a Tailândia do início do século XX de um jeito único que eu espero não esquecer tão cedo. O casal sáfico me fez chorar muito e meu coração se angustiou inúmeras vezes vendo o sofrimento das mulheres naquele tempo... é uma estrelinha a mais em termos de roteiro!!!Final espetacular para uma história magnífica, fico no aguardo da nova season :)
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"É muito bonito, é muito silencioso, é muito discreto, é muito contido. E eu amei!"
Eu confesso que não sou a maior fã de histórias muito equilibradas, principalmente as que se passam em ambiente escolar. Gosto de tramas que acontecem chacoalhões que mudam a vida dos personagens de baixo para cima. Dito isso, assistir Kiekoi foi um processo de aprender a respeitar o tempo da história. Passei por alguns shoujos ao longo da vida, então meio que foi o padrão: um tempo para perceber que um personagem gosta do outro, de desenvolver esse entremeio e só então estarem juntos. Isso é muito interessante porque nesses espaços a gente vai conhecendo melhor cada um dos quatro e descobrindo junto com eles o que "gostar" de alguém significa (e para cada um deles tem um sentido único conforme suas personalidades). É ótimo ver tramas que nos põe para revisitar certas memórias, e eu voltei para a minha adolescência quando eu mesma me vi diante desses sentimentos pela primeira vez.Acho o Aoki (protagonista) um personagem muito quentinho e muito redondo, isto é, com camadas de complexidades muito bem roteirizadas e representadas magicamente pelo ator (um beijo para o querido). A Hashimoto também é uma estrela na série e a dinâmica entre os dois amigos é divertida de acompanhar.
Dou umas estrelinhas a menos na história por uma questão bem pessoal, mas é uma boa escolha pra se ver de manhãzinha e dar uns risinhos.
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Sem spoilers!
O carro-chefe dessa série, sem dúvida alguma, é a belíssima fotografia. Acertaram perfeitamente na paleta de cores, um tom meio esverdeado e os amarelos bem evidenciados, que casaram bem com os cenários litorâneos. Ouso dizer que é uma das fotografias de BL tailandês mais bem trabalhada, par a par com a de "I told sunset about you". Se há um cuidado enorme com a montagem fotográfica, o mesmo não pode ser dito para o desenvolvimento do roteiro. A primeira parte do BL deixa bastante a desejar e a premissa inicial não é lá um de seus fortes - embora eu já ache louvável por não insistir demais no ambiente escolar. Contudo, acontece algumas coisas na segunda parte da trama que já dá uma guinada na história e ela se torna mais palatável. Só que, no final, repetiram um mesmo plot que já tinha ocorrido e fica claro que era só para preencher minutagem (teria outras quinhentas maneiras mais legais de ter terminado a trama e ter chegado ao mesmo ponto em que chegou). A atuação também, sobretudo a do Phuwin, não conseguiu me convencer bem, embora eu tenha gostado do personagem principal. A química dos protagonistas é boa, satisfatória, na verdade, mas não muito mais do que isso. Soma-se a isso umas lacunas (brigas sem sentido no meio que logo são resolvidas) e aí a graça vai se perdendo e a imersão na história também. Porém, os personagens secundários são bem interessantes, teve uma querida que eu amei muito, mas fora isso... mé.Recomendo o BL para quem acha que já viu tudo que tinha que ver para só então ver esse aqui porque ele é bom, bem bom, na verdade, mas não mais do que isso.
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Fui ver com expectativas baixas e adorei!
Uma série de conforto, se é assim que posso definir em poucas palavras. Um enredo leve com algumas deixas no final, mas com personagens bem interessantes e com um desenvolvimento que é o carro-chefe da série. Depois de me traumatizar com "A boss and a babe", não esperava que fosse realmente gostar dessa história aqui e eu tô surpresa com o quão boa a atuação do Force está. Espero que voltem a dar papéis goofy para ele no futuro. Akk virou um dos meus personagens favoritos de BL!Was this review helpful to you?
Procura outra coisa melhor pra ver a menos que vc seja mt fã de forcebook
Não tem nada de interessante no roteiro, o diretor conseguiu até mesmo estragar a química incrível dos forcebook. Quando a série estava engatando em um conflito emocional maior, voltou a ser plana. Personagens secundários e principais sem graça alguma, não sei de onde tirei forças para conseguir concluir. Passou um dia que eu terminei e eu já não lembro de mais nada da história de tão irrelevante que ela foi. Não tem desenvolvimento, não tem nada. O final só difere do começo porque os personagens principais estão juntos.Was this review helpful to you?
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reassisti
Reassisti "Kinnporsche" depois de um longo tempo (mais de um ano e alguma coisa). A produção, para quem está acostumado a assistir BL's, é de cair o queixo pelo investimento nas cenas de ação, em todo o figurino, nos cenários etc. Isso é inegável aqui e, só pelo cuidado com a montagem da série, "Kinnporsche" tem um plus no meu coração. Revisitar a história, porém, me fez perceber como eu mudei de uns tempos para cá e o olhar de deslumbramento de outrora tem se tornado mais aguçado e crítico. Percebi que eu não lembrava de absolutamente nada do final e acho que muito disso foi pela quantidade gigantesca de informação processada em tão pouco tempo de episódio... hoje noto que o "plot twist" não me convenceu.Apesar disso, por outro lado, notei como foi interessante e bem executada a parte logo anterior a fuga do Pete. Ver esse personagem se perder em uma "não humanidade", não entender os seus sentimentos e nem no que ele estava se transformando me passou uma angústia que eu não esperava sentir (para além do nojo, claro, quem gosta de ver gente sendo torturada procure tratamento). Dito isso, acredito que o Vegas e o Pete tem o desenvolvimento mais brilhante de toda a série, mas o Apo merece uma salva de palmas por ter dado vida e luz ao personagem do Porsche, um dos melhores da trama!!
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não sabia que eu precisava de earthmix agroboys/agrolovers
Um crime que esse BL não seja tão falado quanto os outros protagonizados pelos EarthMix: "Moonlight Chicken" e "1000 Stars". Apesar dos pesares, "Cupid's last wish" é uma história cuja premissa é muito bem escrita e o desenrolar da trama muito envolvente. É uma das poucas narrativas tailandesas que eu realmente gostei das partes de comédia - apesar de algumas delas repetirem recursos que já na terceira ou quarta vez não tinham mais graça - mas que casam bem com os momentos mais melancólicos/dramáticos.Particularmente, gosto de histórias com bastante movimento, principalmente por sua maior parte ser de viagens e "missões", as quais são enfrentadas pelos personagens enquanto eles aprendem algumas lições importantes (e nós espectadores também). Os cenários são bem bonitos (zonas florestais, cavernas, mar, rios), variados, então é visualmente delicioso.
Os personagens principais são interessantes, mas os secundários deixam a desejar. Os antagonistas - ou pelo menos deveriam ser - não agregam muito à narrativa, sendo bastante rasos e até o "ápice" da atitude deles não teve uma consequência satisfatória para o enredo. O mesmo digo para a mãe de Win e Lin. Somente a Lin, e muito mais pela atuação da atriz maravilhosíssima, foi interessante. É de bater palmas a mudança de ares de um personagem para outro, o que traz uma credibilidade maior para a própria trama.
Achei o final meio arrastado, sem necessidade de tocarem na mesma tecla mil vezes, mas foi bom no geral. A história é bem envolvente, no fim das contas, então vale muito a pena ver porque é um tempo bem gasto se divertindo com as idas e vindas de Win e Korn.
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Algo a mais para contar
Sem spoiler! Depois de uns anos, finalmente reassisti "Not Me", e foi como se fosse a primeira vez. Fiquei me perguntando qual era a "mágica" da série/lakorn, e é algo simples. "Not Me" ganha uma estrela de ouro só por estabelecer seu lugar próprio, ou seja, de ter algo a mais pra contar ao telespectador para além de um óbvio desenlace amoroso. A história assume um papel didático, nos ensinando e ensinando ao White as consequências do capitalismo no cenário urbano tailandês (um beijo pro Gun que deu um show de atuação). Vemos o personagem principal ser arrancado de sua bolha monetária, de seu status, para lidar com a crueza do mundo e encontrar significados para sua própria vida com seus amigos e interesse amoroso. Tudo na história se volta para o suburbano da Tailândia, fotografada em sua nudez citadina: as avenidas, as ruas, a favela, as zonas indústrias, a casa que não é ambiente privado (a garagem, o prédio abandonado). Todas essas paisagens colaboram no processo de olharmos para aquele país sobre uma ótica que o diretor nos convence a ver: a Tailândia do dia a dia, do caos, das reivindicações etc. e sentimos sobre ela os movimentos de ação/conflito e o melodrama de cada personagem. A arte (as pinturas, o grafite etc.) também colore as zonas suburbanas, preenchendo de simbolismo político e dando mais uma camada maravilhosa para "Not Me".Os personagens secundários não merecem esse título porque eles são muito mais do que só "amigos": cada um deles tem seu papel crucial e que soma a seu modo à grandeza da série. Todos eles são apaixonantes e verdadeiros, com seus dilemas, "problemas", o que for. Somos convencidos do drama de cada um e podemos até nos ver neles. Gostei demais do casting de todos os personagens, pois só de conseguirem passar esses sentimentos já denota que fizeram um bom trabalho. Não sou muito fã do main shipp, mas foi satisfatório acompanhar o desenrolar das coisas entre o Sean e o White.
Continua maravilhosa!
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relato de uma fangirl
Quando terminei de assistir a "Last Twilight" recentemente, percebi que tinha virado uma fangirl. Não sei se é a idade - tô ficando velhinha - mas hoje em dia me pego assistindo narrativas melodramáticas e que me ensinem coisas para além de desenvolver um par romântico. Se eu for escolher apenas um aprendizado, digo que este BL ensina sobre segundas chances, como disse a própria Pohjai em seu casamento: se permitir amar, se permitir viver, se perdoar etc. e a gente vai vendo cada um se dar essa segunda chance e dar uns aos outros de forma diferente para cada personagem. E eu AMO todos os personagens da série por isso, por suas lacunas e defeitos que os torna tão humanos. Aprendi a amar a mãe do Day e Night, o próprio Night etc. abraçando seus dilemas e me colocando no lugar de cada um deles. Não é um exercício que faço normalmente, mas esse gesto de empatia foi natural ao acompanhar o cotidiano desses personagens intrigantes.Não acho a história arrastada, tampouco lenta, acho que ela inclusive dá contornos mais do que necessários principalmente no final da série. Doeu? Claro que doeu ver o Day e o Mok se separarem, mas fui tão convencida que concordei com a escolha do diretor. Amo demais todos os diálogos da série, todo o desenvolvimento do casal principal (acho que viraram meu casal fav, inclusive) e espero que eles estejam bem felizes (amém).
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