"Mamá, me enamoré de un DILF"
No entiendo porque esta serie no es más popular.A ver, quiero pensar que salió post-Boundaries Crossing pero al mismo tiempo no tiene sentido porque la verdad que esta tiene todo para ser LA serie tierna por excelencia.
HIStory 2: Right or Wrong va de la historia de Shi Yi Jie, un padre divorciado (sí, esta es para ustedes que les encantan los DILFS porque este personaje literalmente lo es) y profesor de facultad que se embarca en la misión de criar a su hija pequeña que es una dulce mientras todavía tiene conflictos con su ex-esposa. A la ecuación aparece Fei Sheng Zhe, un estudiante de facultad que es alumno del profesor y que se comienza a interesar por el pintoresco hombre y pega ~muy buenas ondas~ con su hija.
Ellos se aman, y Yi Jie es claro desde el principio que quiere a Sheng Zhe en su vida y la de su hija porque él aporta tantas cosas buenas a su mundo y ahhh, la verdad que las historias de gays con hijxs a mí me compran porque no hay nada más hermoso que ver dos personas que por razones sociales se supone que deben estar solas, no sólo poder unirse sino que formar una familia en el camino.
ESTA SERIE MERECE MÁS RECONOCIMIENTO así que mirenla porque les va a encantar y van a terminarla y querer tener lo mismo que ellos y a la vez decir que se merecen toda la felicidad del mundo y que su hija crezca feliz tan rodeada del amor que sus papás le dan :').
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HIStory nunca decepciona
Assisti esse arco de History no ano do lançamento, e essa semana resolvi rever, motivo pelo qual venho escrever algumas considerações.Até aqui, a franquia "HIStory" nunca me decepcionou, nenhuma das quatro. Cada temporada teve sua beleza e seu grau de emoção. Nesse arco, o roteiro é bem simples, apesar de trazer profundas reflexões (o próprio título já nos faz refletir sobre o preconceito), 8 eps de 25 minutos aproximadamente, que contam a história de um professor divorciado e com uma filha, sem nenhuma responsabilidade com a pequena, apesar de ser um ótimo professor. O caminho dele cruzou com um jovem homossexual com muitos traumas ocasionados por rejeições, que passava por um momento de muita confusão, e agora, alguns anos depois o reencontra como aluno , que agora é um jovem maduro e capaz de dar lições de moral por ele ser um péssimo pai.
Apesar de alguns furos, normais por causa do pouco tempo de tela, os personagens são cativantes e mostram que realmente não existem desculpas plausíveis para discriminar alguém por sua orientação sexual. Começando pela pequena Yo Yo, que me faz lembrar daquela famosa frase: "Ninguém nasce odiando ninguém, e se são ensinados a odiar também podem ser ensinados a amar". A criança só entende a linguagem do amor, se te faz feliz então é certo. Outra personagem que gostei foi a mãe de
Fei Sheng Zhe. Ela simplesmente não usou a desculpa tradicional de que seu único filho precisa lhe dar descendentes, ela apenas ama o filho e que vê-lo feliz, assim como seus amigos que são muito fofos.
A história também mostrou uma mãe que abandonava o lar, não romantizou a maternidade como é comum nos doramas.
Outro ponto abordado de forma muito natural foi a diferença de idade, inclusive eu amei a trolagem que a mãe de Fei Sheng Zhe fez com o professor, dando a entender que os vinte anos dele demorariam muito a chegar. Algo que achei estranho, foi a forma como Fei Sheng Zhe foi introduzido na casa do professor sem nenhuma conversa, num minuto ele encontrou Yo Yo e no outro estava cuidando dela.
Outra coisa sem explicação é o motivo pelo qual Yo Yo estava sozinha, mesmo o pai sendo relapso achei muito exagerado a criança ir e vir sem supervisão.
A atuação foi realmente muito boa (Taiwan né?), a ost uma das melhores que já vi. Com certeza eu indico, é ótima para maratonar em um dia de folga.
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